Ação do BB fecha em queda após banco acionar AGU contra fake news
Investing.com — Patrick Craine, diretor jurídico, administrativo e secretário corporativo da Gulfport Energy Corp (NASDAQ:GPOR), vendeu recentemente uma parte significativa das ações da empresa. De acordo com um registro recente, Craine vendeu 5.000 ações ordinárias da Gulfport Energy ao longo de dois dias, 12 e 13 de maio de 2025. O momento é notável, já que as ações são negociadas próximas à máxima de 52 semanas de US$ 201,18, tendo proporcionado um forte retorno de 31% no último ano. A análise do InvestingPro indica que as ações estão atualmente subvalorizadas. As vendas foram executadas a preços entre US$ 193,55 e US$ 197,37 por ação, totalizando aproximadamente US$ 975.614.
Após essas transações, Craine mantém a propriedade de 12.340 ações ordinárias da empresa. As transações foram realizadas diretamente, sem envolvimento de swaps de ações. Essa atividade recente fornece informações sobre as participações atuais do executivo e suas manobras financeiras dentro da empresa.
Em outras notícias recentes, a Gulfport Energy divulgou seus resultados do 1º tri de 2025, revelando um desempenho financeiro misto. A empresa superou as expectativas de lucro por ação (LPA) com um LPA real de US$ 5,61, ultrapassando os US$ 5,20 previstos. No entanto, a Gulfport Energy ficou aquém da receita, reportando US$ 255,95 milhões contra os US$ 325 milhões projetados. Apesar dessa queda na receita, a empresa enfatizou melhorias na eficiência operacional e mudanças estratégicas em direção ao desenvolvimento de gás seco. Analistas destacaram a forte posição de liquidez da empresa e orientações futuras positivas para crescimento de LPA e produção. A Gulfport Energy também anunciou planos para direcionar a alocação de capital para o desenvolvimento de gás seco, prevendo um crescimento significativo da produção. A empresa reafirmou sua orientação de produção para o ano inteiro, esperando uma produção diária média de 1,04 a 1,065 bilhões de pés cúbicos equivalentes por dia. Além disso, a base de empréstimos da empresa foi reafirmada em US$ 1,1 bilhão, proporcionando substancial flexibilidade financeira.
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