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BRASÍLIA (Reuters) - O bloco de Apoio ao Governo no Senado --formado por PT e PDT-- informou nesta sexta-feira os nomes dos seus representantes na comissão especial do impeachment que analisará o processo contra a presidente Dilma Rousseff autorizado pela Câmara dos Deputados.
Serão titulares do bloco na comissão os senadores Lindbergh Farias (PT-RJ), Gleisi Hoffmann (PT-PR), José Pimentel (PT-CE) e Telmário Mota (PDT-RR).
A comissão deverá ser instalada na segunda-feira e deverá ter como presidente o senador Raimundo Lira (PMDB-PB) e como relator Antonio Anastasia (PSDB-MG).
A poucos dias da decisão do Senado sobre o afastamento de Dilma, dois vice-líderes do governo na Casa, Wellington Fagundes (PR-MT) e Hélio José (PMDB-DF), declararam no plenário serem favoráveis ao impeachment.
OUTROS MEMBROS
Além de Lira, o PMDB, que tem a maior bancada da Casa, indicou os senadores Rose de Freitas (ES), Simone Tebet (MS), Waldemir Moka (MS) e Dario Berger (SC). Segundo a Agência Senado, José Maranhão (PB), que havia sido indicado, deixará a comissão sendo substituído por Berger, que era suplente.
A comissão, além de 21 senadores titulares tem outros 21 membros suplentes.
O bloco de Oposição --PSDB, DEM e PV-- terá, além de Anastasia, os senadores Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e Ronaldo Caiado (DEM-GO).
Foram ainda indicados para formar a comissão os senadores Wellington Fagundes (PR-MT), Zezé Perrela (PTB-MG), Romário (PSB-RJ), Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE), Vanessa Grazziotin (SA:CGRA3) (PCdoB-AM), Ana Amélia (PP-RS), José Medeiros (PSD-MT) e Gladson Cameli (PP-AC).
(Reportagem de Leonardo Goy)