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Investing.com — As ações da Lockheed Martin (NYSE:LMT) subiram 2,25% enquanto o mercado aguarda um importante anúncio da Casa Branca sobre o contrato do caça de próxima geração. Os investidores parecem otimistas enquanto Lockheed Martin Corp. e Boeing Co (NYSE:BA). aguardam a decisão sobre quem garantirá o contrato para construir a aeronave de combate avançada. De acordo com um relatório da Bloomberg News, o vencedor será revelado na sexta-feira.
A alta nas ações da Lockheed Martin reflete a confiança dos investidores antes do anúncio, que será feito quase dois anos após a Força Aérea emitir uma solicitação formal de propostas para a fase de desenvolvimento em escala completa do caça tripulado de Dominância Aérea de Próxima Geração (NGAD, na sigla em inglês). O programa, que é classificado e destinado a voar ao lado de drones sendo desenvolvidos separadamente, pode ver até US$ 16 bilhões em gastos de pesquisa e desenvolvimento até 2028, com base nas cifras do orçamento fiscal de 2025.
A decisão iminente tem um peso significativo tanto para a Lockheed Martin quanto para a Boeing, com esta última buscando se recuperar de contratempos anteriores, incluindo a perda do programa do caça F-35 para a Lockheed Martin em 2001 e enfrentando críticas por atrasos e inconsistências com o avião-tanque de reabastecimento KC-46. Para a Lockheed Martin, garantir o contrato NGAD reforçaria sua posição como uma contratada de defesa líder e poderia potencialmente compensar críticas de figuras como Elon Musk, que questionou a dependência de aviões de guerra tradicionais diante dos avanços dos drones.
Espera-se que o novo caça substitua o F-22 Raptor e entre em serviço na década de 2030, desde que o projeto siga seu cronograma. O F-22, conhecido por suas capacidades furtivas e velocidade de cruzeiro supersônica, foi desenvolvido antes do pesado investimento militar em tecnologia de drones, que o programa NGAD visa incorporar.
Investidores e especialistas do setor estarão observando atentamente o anúncio do Presidente Donald Trump e do Secretário de Defesa Pete Hegseth, já que o contratante escolhido provavelmente experimentará um impacto substancial em seus negócios e desempenho das ações. A expectativa em torno desta decisão reflete a importância dos contratos militares no setor aeroespacial e a natureza evolutiva da tecnologia de combate aéreo.
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