BBAS3: Saiba como usar análise SWOT para investir, ou não, em Banco do Brasil
Investing.com - Investidores institucionais migraram para Tecnologia, Industriais e Serviços de Comunicação durante o segundo trimestre, enquanto reduziram a exposição a Saúde, Financeiros e Consumo básico, de acordo com a análise da Morgan Stanley (NYSE:MS) sobre os registros 13F.
Tecnologia registrou o aumento mais acentuado, com alocações subindo 1,9% em relação ao trimestre anterior. Industriais e Serviços de Comunicação adicionaram 0,6% cada.
Por outro lado, Saúde caiu 1,3%, Financeiros recuaram 0,7% e Consumo básico também diminuiu 0,7%.
A rotação se estendeu para small caps, onde Tecnologia liderou com ganho de 2,3% e Consumo discricionário subiu 0,9%.
Saúde e Consumo básico foram reduzidos em 0,8% e 0,9%, respectivamente. Fundos de hedge também aumentaram a exposição a Financeiros e Serviços de Comunicação de small caps.
Apesar do aumento mais amplo em Tecnologia, os fundos de hedge mantiveram uma posição abaixo do peso no setor em comparação com os benchmarks.
Essa tendência está em vigor desde 2017, amplamente ligada ao rápido crescimento das megacaps.
Em vez disso, os fundos de hedge continuam mostrando forte inclinação para small caps de Saúde, que representam 28% de seus ativos sob gestão em small caps versus 10% no Russell 2000. Este posicionamento é impulsionado por apostas concentradas em ações de biotecnologia.
Geograficamente, fundos domiciliados nos EUA dominam a propriedade do S&P 500, respondendo por 81% do total de ativos.
Energia permanece como o setor mais dominado pela América do Norte, com 86% detidos por fundos baseados nos EUA, enquanto o setor Imobiliário mostra a maior participação de propriedade internacional, com 22%.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.