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AstraZeneca diz que dados preliminares indicam que 3ª dose ajuda contra a Ômicron

Publicado 13.01.2022, 10:03
Atualizado 13.01.2022, 10:05
© Reuters. Vacina da AstraZeneca contra Covid-19
14/03/2021 
REUTERS/Dado Ruvic

Por Pushkala Aripaka e Ludwig Burger

(Reuters) - A AstraZeneca (NASDAQ:AZN) (SA:A1ZN34) afirmou nesta quinta-feira que dados preliminares de estudos mostraram que sua vacina contra a Covid-19, a Vaxzevria, produziu aumento de anticorpos contra a Ômicron e outras variantes após a aplicação de uma terceira dose de reforço.

A resposta, que também ocorre contra a variante Delta, foi registrada em análises sanguíneas de pessoas que foram vacinadas previamente ou com a Vaxzevria ou com uma vacina de RNA mensageiro (mRNA), afirmou a farmacêutica, acrescentando que vai submeter os dados a reguladoras do mundo todo, dada a necessidade urgente por doses de reforço.

A AstraZeneca desenvolveu a vacina com pesquisadores da Universidade de Oxford, e estudos de laboratório conduzidos pela universidade no mês passado já concluíram que a aplicação de três doses da Vaxzevria aumenta os níveis de anticorpos no sangue contra a variante Ômicron, de rápida propagação.

A nota breve na quinta-feira, sem incluir dados específicos, foi a primeira da AstraZeneca sobre o potencial de proteção da Vaxzevria como dose de reforço seguindo a aplicação de duas doses da própria, ou de alguma outra de tecnologia mRNA, fabricada pela PfizeR-BioNTech ou pela Moderna (NASDAQ:MRNA) (SA:M1RN34).

A empresa disse que a conclusão "acrescenta ao conjunto cada vez maior de evidências que sustentam que a Vaxzevria como terceira dose de reforço independentemente das vacinas anteriores testadas".

Os dados sobre o potencial da Vaxzevria como dose de reforço foram obtidos a partir de uma análise comparativa em estudos que testam um imunizante desenvolvido com a tecnologia de vetor por trás da Vaxzevria, mas com objetivo de combater a hoje superada variante Beta. A AstraZeneca está tentando mostrar que sua vacina específica para a Beta também tem potencial contra outras variantes e mais dados de estudos são esperados ao longo da primeira metade do ano.

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Separadamente, a Universidade de Oxford e a AstraZeneca começaram no mês passado a trabalhar em uma vacina especialmente destinada a combater a variante Ômicron, embora a Astra - assim como outras fabricantes de vacinas em projetos de desenvolvimento semelhantes - tenha dito que ainda não está claro se a atualização é necessária.

Um estudo britânico de grandes proporções em dezembro concluiu que as doses da AstraZeneca aumentam anticorpos quando administradas como doses de reforços após a imunização inicial com doses próprias ou da Pfizer (NYSE:PFE) (SA:PFIZ34), mas isso foi antes da explosão de casos provocada pela variante Ômicron.

No entanto, o estudo na época concluiu que as vacinas de mRNA fabricadas por Pfizer e Moderna fornecem o maior estímulo aos anticorpos quando administradas como terceira dose.

A AstraZeneca e suas parceiras fabricantes terceirizadas forneceram mais de 2,5 bilhões de doses de sua vacina para o mundo todo, apesar do imunizante não ser aprovado nos Estados Unidos, enquanto a BioNTech-Pfizer entregou cerca de 2,6 bilhões de doses.

(Reportagem de Pushkala Aripaka em Bengaluru e Ludwig Burger em Frankfurt)

Últimos comentários

Não me diga... sério?
Ah….num brinca? Daqui a pouco vão sair dados preliminares dizendo qie a 4* dose que é top!
Não será uma 3a dose que irá cobrir uma cepa diferente mas uma atualização do código genético das vacinas. A Pfizer já reconheceu que não cobre Omicron e que está atualizando para aprovação em março ao FDA. isso  depois da OMS afirmar que todas as vacinas estão defasadas.
Será que os laboratórios informariam os mercados caso as vacinas não fossem eficazes para esta variante? Claro que dirão que é eficaz, até porque esta variante não é tão mortífera quanto as anteriores, o que implica em menor responsabilização.
A OMS já afirmou que as vacinas estão defasadas e a Pfizer confirmou e estima p março uma atualização para cobrir omicron..  Enquanto isso aplicamos reforço que não cobre a cepa atual. Ainda bem que ela é mais leve,,,
Se a astrazeneca, pfizer ou qualquer outra diz, eu tbem posso kkkk
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