O Bank of America (NYSE:BAC) anunciou um marco significativo para seu aplicativo CashPro, usado por clientes corporativos para gerenciar suas finanças. Em meados do ano, o aplicativo havia processado um recorde de US$ 500 bilhões em pagamentos, marcando um aumento de quase 40% em relação ao mesmo período de 2023.
O banco projeta que o total de pagamentos tratados pelo aplicativo ultrapassará US$ 1 trilhão até o final do ano, um aumento substancial em relação aos US$ 802 bilhões registrados no ano passado. Esse crescimento faz parte de uma tendência mais ampla entre as instituições bancárias que investem em tecnologia que permite que as empresas realizem operações financeiras por meio de aplicativos móveis e tablets, refletindo a conveniência oferecida aos consumidores individuais.
O impulso para os serviços de pagamentos digitais ocorre no momento em que os bancos procuram explorar o lucrativo fluxo de receita de pagamentos. Um relatório da McKinsey do ano passado destacou que as receitas globais de pagamentos dispararam para mais de US$ 2,2 trilhões em 2022, com contas comerciais contribuindo com 53% dessa receita.
O negócio de pagamentos mais amplo do Bank of America supervisiona quase US$ 2 trilhões em transações diárias. Esse volume é significativo, embora fique atrás das transações diárias de outros gigantes financeiros, como o JPMorgan Chase, que processa aproximadamente US$ 10 trilhões, e os US$ 5 trilhões do Citigroup.
Mark Monaco, chefe de soluções globais de pagamentos do Bank of America, enfatizou o interesse renovado no setor de pagamentos, afirmando no início deste ano que "os pagamentos estão legais novamente".
O sucesso do banco na área de pagamentos reflete uma mudança estratégica em direção a soluções digitais que atendem às necessidades das empresas no gerenciamento eficiente de suas operações financeiras. Com a evolução contínua da tecnologia financeira, o aplicativo CashPro do Bank of America parece estar na vanguarda dessa transformação, fornecendo uma plataforma robusta para clientes corporativos lidarem com suas necessidades de pagamento.
A Reuters contribuiu para este artigo.Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.