Bitcoin segue em compasso de espera após corte de juros nos EUA
Investing.com - A Benchmark elevou a classificação da Intel para "compra", afirmando que a parceria da fabricante de chips americana com a Nvidia marca um momento divisor de águas que pode restaurar a confiança em seu roteiro de produtos e atrair novos clientes para sua fundição.
A corretora aumentou seu preço-alvo para US$ 43, ou quase 32 vezes os lucros estimados para 2027, mesmo após as ações da Intel terem subido 53% neste ano, incluindo um salto de 23% na quinta-feira, quando o acordo foi anunciado.
Nvidia e Intel disseram que desenvolverão conjuntamente produtos para data centers e PCs que combinam as CPUs x86 da Intel com as GPUs da Nvidia.
As empresas estimam que a colaboração poderia atender a uma oportunidade de mercado de até US$ 50 bilhões anuais. Como parte do acordo, a Nvidia investirá US$ 5 bilhões na Intel a US$ 23,28 por ação.
A Benchmark chamou o acordo de um forte voto de confiança no roteiro x86 da Intel, que vem perdendo participação de mercado constantemente para a rival AMD e, mais recentemente, para designs baseados em Arm.
Combinar CPUs da Intel com os aceleradores de IA dominantes da Nvidia poderia fortalecer sua posição em servidores e impulsionar suas perspectivas no mercado de notebooks, onde suas próprias ofertas gráficas têm ficado atrás dos concorrentes.
A corretora também afirmou que a Nvidia pode eventualmente se tornar o primeiro grande cliente da fundição da Intel se sua tecnologia de processo 14A se mostrar competitiva, um movimento que marcaria o catalisador mais significativo no curto prazo para as ações da Intel.
"Embora esperemos volatilidade no curto prazo após o forte movimento de ontem, recomendamos que investidores fundamentalistas usem qualquer fraqueza no preço das ações como uma oportunidade para construir posições de longo prazo", disseram os analistas da Benchmark.
A AMD é vista como a perdedora no curto prazo com este acordo, embora a Benchmark tenha observado que é improvável que a Intel envie peças co-desenvolvidas com a Nvidia até 2027, deixando a AMD em uma posição forte até lá.
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