Os analistas do Bank of America deram à Boeing (NYSE:BA) uma classificação neutra com um objetivo de preço definido de US$ 200 por ação em seu relatório na quarta-feira, esperando um aumento na produção e um aumento no número de aeronaves entregues nos próximos meses.
O banco mencionou que a Aero Analysis Partners/AIR (AAP/AIR) forneceu estimativas estáveis para a produção e entrega da Boeing em julho, com a projeção de entregar de 30 a 32 unidades do modelo 737 e seis unidades do modelo 787.
Eles observaram que os dados da AAP/AIR indicam um aumento significativo na produção agora que a terceira linha de montagem da Boeing, que antes era dedicada a modificações, está em operação.
No entanto, os analistas duvidam da capacidade da Boeing de manter um ritmo de produção de 38 aviões por mês por dois meses consecutivos até o final do ano. Eles apontam que atingir esse ritmo exigiria um aumento na produção em 50% em um período de cinco meses, o que poderia pressionar os padrões de segurança e exigir a contratação de mecânicos mais qualificados.
Os analistas afirmam: "Continuamos duvidosos sobre a capacidade da Boeing de manter um ritmo de produção de 38 aviões por mês por um mínimo de dois meses consecutivos até o final do ano".
Prevê-se que o reinício das entregas para a China contribua para um aumento nos números de entrega da Boeing. Em 31 de julho, houve relatos de quatro voos de teste de aceitação do cliente para aeronaves com destino a companhias aéreas chinesas, sinalizando o reinício das entregas para a China.
Além disso, o Bank of America informa que dos 140 aviões estacionados iniciais designados para a China, 95 foram colocados de volta em serviço, incluindo 49 com registro chinês e 36 com registro indiano.
Os níveis de estoque também indicam uma tendência encorajadora, de acordo com o banco, com o número de 737s não entregues diminuindo de 197 na semana anterior para 187. Este número inclui todas as aeronaves não entregues, não apenas os modelos 737-8 fabricados antes de 2023.
"Levando em consideração esses avanços e o próximo reinício das entregas para a China, a AAP/AIR espera que o número de entregas continue aumentando", afirmou o Bank of America.
Apesar desses sinais encorajadores, o Bank of America permanece prudente, destacando os obstáculos que a Boeing enfrenta para alcançar e manter os volumes de produção desejados.
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