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Bolsa perde força após testar os 62 mil pontos, Petrobras +2%, Vale +1%

Publicado 14.10.2016, 13:41
© Reuters.  Bolsa perde força após testar os 62 mil pontos, Petrobras +2%, Vale +1%
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Investing.com - O Ibovespa perde força no início da tarde desta sexta-feira na expectativa pela fala da presidente do Fed Janet Yellen, após testar os 62 mil pontos nesta manhã com ajuda da Petrobras (SA:PETR4). Às 13h, o índice avança 1% para 61.700 pontos.

O dia começou positivo nas bolsas mundiais com dados fortes de inflação da China, renovando as expectativas de maior estímulo o consumo no médio prazo. Os preços ao produtor subiram no mês passado pela primeira vez desde fevereiro de 2012, enquanto a inflação ao consumidor subiu para 1,9% com pressão dos alimentos.

Nos EUA, a perspectiva de alta de juros em dezembro fica cada vez mais forte com vendas do varejo avançando 0,6% em setembro, em linha com as previsões do mercado. Mais cedo o presidente do Fed de Boston, Eric Rosengren, renovou as apostas em altas de juros do Fed ainda este ano. A expectativa, contudo, reside no discurso de Janet Yellen hoje às 14h30.

Dow 30 avança 0,3% em meio aos resultados no início da temporada dos resultados dos bancos, seguido por 0,1% do S&P 500 e do Nasdaq. DAX fechou em alta de 1,6%, CAC 40 +1,5% e FTSE 100 +0,5%, embalados pelos dados chineses.

No Brasil, o grande destaque do dia vem das ações da Petrobras que avançaram para o terreno nos R$ 16 com a notícia de nova metodologia de preços dos combustíveis, cuja instauração foi antecipada anteriormente pelo presidente da companhia Pedro Parente. Apesar do nos preços da gasolina e do diesel, o que afeta a receita da empresa, a metodologia garante maior independência do governo federal e a certeza de que a Petrobras não terá prejuízo com a importação de derivados, enquanto a política estiver em curso.

O estabelecimento de uma política de preços ajuda a impulsionar o programa de desinvestimentos da companhia na área de refino, no qual a Petrobras é praticamente monopolista. Ontem, as Lojas Americanas (SA:LAME4) anunciaram interesse em adquirir a BR Distribuidora. A ação da empresa sobe 1,5%, após superar os 3% mais cedo, e é negociada a R$ 16,05.

Os dados chineses impulsionam a demanda por commodities metálicas, o que dá suporte à subida da Vale (SA:VALE5). A ação da empresa ganha 1,5%, recuperando do tombo de quase 3% ontem na sequência de queda de 1,7% no dia anterior. O minério de ferro subiu 1% no mercado spot chinês, superando as US$ 57/t.

As siderúrgicas figuram entre as principais altas do dia com ganhos de 2,7% na CSN (SA:CSNA3) e 2% na Metalúrgica Gerdau (SA:GOAU4). Gerdau (SA:GGBR4) ganha 1,6% e a Usiminas (SA:USIM5) 1%.

O dia é positivo para a Embraer (SA:EMBR3) que avança 3% após ter anunciado a entrega de 54 aeronaves no terceiro trimestre, contra 51 em igual período de 2015. A carteira de pedidos cedeu US$ 1,4 bilhão e fechou setembro a US$ 22.8 bilhões.

A Cielo (SA:CIEL3) despenca 3% em dia de forte volume com a renúncia de seu CEO, Rômulo Mello Dias, que deixa o cargo para assumir a diretoria-executiva do Bradesco (SA:BBDC4), controlador da operadora de cartões em parceria com o Banco do Brasil. A companhia nomeou Eduardo Camponaza Gouveia para assumir o cargo de presidente a partir de janeiro de 2017, deixando a presidência da Alelo Brasil.

O Banco do Brasil (SA:BBAS3) sobe 1,5% em meio a notícias de que busca atrair até 10 mil funcionários para seu PDV. Em comunicado à CVM, o banco descartou ter tomado uma decisão formal sobre o programa. Itaú (SA:ITUB4) ganha 1,5%, seguindo por Itaú (+1%), Bradesco (+1%) e Itausa (SA:ITSA4) (+0,8%).

Dólar

A moeda virou para alta de 0,5%, aos R$ 3,1965, na expectativa pela fala da presidente do Fed, Janet Yellen.

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