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Bolsas de NY fecham em alta, com balanços, dirigentes do Fed e dados dos EUA

Publicado 01.02.2022, 15:56
Atualizado 01.02.2022, 19:10
© Reuters.  Bolsas de NY fecham em alta, com balanços, dirigentes do Fed e dados dos EUA
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As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta terça-feira, após mais uma sessão marcada pela volatilidade. No radar das mesas de operação, estiveram falas de diversos dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano). Os resultados trimestrais de empresas e dados dos Estados Unidos também foram acompanhados.

O Dow Jones subiu 0,78%, a 35.405,24 pontos, o S&P 500 teve alta de 0,69%, a 4.546,54 pontos, e o Nasdaq avançou 0,75%, a 14.346,00 pontos.

Pela manhã, os índices acionários em Wall Street eram pressionados por uma série de indicadores macroeconômicos americanos. O índice de gerente de compras (PMI) industrial do país teve queda em duas leituras distintas, do ISM e da IHS Markit. Já os investimentos em construção subiram abaixo do esperado e o relatório Jolts mostrou abertura de postos de trabalho superior ao mês anterior.

Ao longo da sessão, porém, as principais bolsas viraram e passaram a subir. A Exxon Mobil (NYSE:XOM)  (SA:EXXO34) esteve entre os destaques, com alta de 6,41%%, após ter revertido prejuízo e registrado lucro em seu balanço patrimonial mais recente. A Chevron (NYSE:CVX)  (SA:CHVX34)(+2,63%), também do setor de energia, acompanhou movimento. Outros papéis importantes, como Boeing (NYSE:BA) (+4,05%) e Goldman Sachs (NYSE:GS) (+2,64%), fecharam no azul.

Na avaliação do Julius Baer, a magnitude das surpresas dos balanços de empresas caiu aos níveis pré-pandêmicos. O banco espera que, no curto prazo, o mercado acionário americano seja direcionado mais por fatores macroeconômicos do que microeconômicos. Em relatório, o analista Mathieu Racheter destaca que 48% das companhias que integram o S&P 500 já publicaram seus resultados trimestrais mais recentes, com 77% delas superando as expectativas, apesar dos custos mais altos impostos pela inflação e problemas de oferta. Em sua visão, a reação dos acionistas têm sido quase nula, enquanto investidores estão "fixados" na macroeconomia, em especial a política a ser adotada pelo Fed.

Nesta terça, em análise publicada, o presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, defendeu que haja três aumentos dos juros básicos ainda neste ano. O dirigente não vota nas reuniões monetárias. Já Patrick Harker, que preside a distrital da Filadélfia e tem poder de voto, espera quatro altas. O presidente da distrital de St. Louis, James Bullard, que também tem direito ao voto, disse que a previsão de cinco elevações em 2022 "não é uma aposta ruim".

Na análise do UBS, os "fortes" ganhos corporativos têm ofuscado as tensões geopolíticas, ligadas ao conflito entre Rússia e Ocidente, nos últimos dias. O banco destaca que, apesar dos avanços de segunda-feira, o S&P 500 fechou janeiro com queda de 5,3% e o Nasdaq, de 8,9%. "À medida que os investidores continuam a lidar com expectativas de taxas mais altas e riscos geopolíticos, por um lado, e fundamentos macroeconômicos e resultados corporativos robustos, por outro, as negociações voláteis parecem prontas para continuar, o que pode tornar os investidores relutantes em comprometer capital até que surja mais clareza, ou pior, pânico para vender", afirma o UBS.

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