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Bolsas de NY fecham em alta, com Tesla saltando 9% e Biden e BCE no radar

Publicado 21.07.2022, 14:48
Atualizado 21.07.2022, 20:21
© Reuters.  Bolsas de NY fecham em alta, com Tesla saltando 9% e Biden e BCE no radar

As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta quinta-feira, 21, se recuperando das quedas da manhã. Em uma sessão volátil, os índices chegaram a perder força e a cair diante da notícia de que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, está com covid-19. A decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) e os balanços corporativos também estiveram no radar dos investidores.

No fechamento, o Dow Jones subiu 0,51%, a 32.036,77 pontos, o S&P 500 avançou 0,99%, a 3.999,10 pontos, e o Nasdaq teve alta de 1,36%, a 12.059,61 pontos.

De acordo com o economista da Oanda Edward Moya, Wall Street está lutando para encontrar razões para ser otimista, à medida que os investidores digerem ganhos corporativos mistos, a Rússia retoma os fluxos de gás Nord Stream 1 e o BCE age agressivamente com sua primeira alta de juros em 11 anos. "As ações voltaram às mínimas da sessão após a notícia de que o presidente Biden testou positivo para covid-19. Os investidores ainda estão esperando para saber da Casa Branca se Biden concorrerá à reeleição em 2024", destaca, em relatório enviado a clientes.

A Casa Branca afirmou, em entrevista coletiva, que Biden está bem disposto, com "sintomas leves" de covid-19 e sem febre. Coordenador da resposta à covid no país, Ashish Jha afirmou que Biden continua a trabalhar de casa, tendo feito vários telefonemas de trabalho hoje. A autoridade disse que a expectativa da equipe de saúde de Biden é que ele continue a ter sintomas leves. O presidente já tomou as duas doses do ciclo inicial de vacinação e também outras duas, de reforço.

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A Europa também esteve no radar de Wall Street. Nesta manhã, o BCE surpreendeu ao elevar seus juros principais em 50 pontos-base, numa tentativa de conter a inflação recorde na zona do euro. A presidente da instituição, Christine Lagarde, reforçou que a autoridade monetária não prevê uma recessão na zona do euro este ano ou no próximo em seu cenário-base, apesar da persistência da guerra na Ucrânia e o aperto nas condições para conter a inflação.

Os resultados corporativos nos EUA têm influenciado bastante os negócios em Wall Street. Entre os destaques, está o da Tesla (BVMF:TSLA34) (NASDAQ:TSLA), que agradou ao mercado. Papéis da gigante do Elon Musk subiram 9,78% hoje. Por outro lado, ações da AT&T (BVMF:ATTB34)(NYSE:T) (-7,62%) e American Airlines (BVMF:AALL34) (NASDAQ:AAL) (-7,43%) caíram, após balanços.

Já descontado após quedas recentes, o S&P 500 deve seguir com dificuldades até pelo menos o fim do ano, segundo indica relatório da Capital Economics. Com a queda do crescimento econômico nos Estados Unidos e um dólar mais forte, a expectativa é que as empresas do índice não atendam as previsões "otimistas" dos analistas, o que não favorece o cenário para um rali de recuperação.

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