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Bolsas de NY fecham em forte queda, com cautela por covid e pressão do petróleo

Publicado 19.07.2021, 14:35
Atualizado 19.07.2021, 17:40
© Reuters.  Bolsas de NY fecham em forte queda, com cautela por covid e pressão do petróleo

© Reuters. Bolsas de NY fecham em forte queda, com cautela por covid e pressão do petróleo

As bolsas de Nova York fecharam em forte queda, com todas as ações do índice Dow Jones no vermelho. O receio sobre possíveis consequências da variante Delta do coronavírus para a recuperação global esteve entre os fatores que derrubaram as ações. Outro elemento foi o forte tombo do petróleo, que pressionou as ações de petroleiras, além das tensões entre Estados Unidos e China, que voltam ao radar. O índice Dow Jones fechou em baixa de 2,09%, em 33.962,04 pontos, o S&P 500 caiu 1,59%, a 4.258,49 pontos, e o Nasdaq recuou 1,06%, a 14.274,98 pontos.

Na visão de Edward Moya, analista da OANDA, a "aversão ao risco está firmemente estabelecida à medida que a propagação da variante delta está desencadeando um voo para a segurança conforme as preocupações econômicas globais se intensificam". Os investidores globais estão ficando ansiosos e vendendo ações, que estavam em um cenário propício para recuos depois das altas consecutivos que levou os índices a renovarem recordes, avalia o analista. "É difícil manter ativos de risco no curto prazo, agora que ultrapassamos o pico de tudo" afirma sobre recuperação econômica e estímulos fiscais.

"As ações caíram ainda mais após relatos de que os EUA e aliados estão culpando indivíduos ligados ao governo chinês pelo hack do Microsoft Exchange", aponta Moya, sugerindo que a lista de problemas entre as duas maiores economias do mundo continua a crescer e provavelmente sugere que não veremos águas calmas tão cedo. As disputas seguem tendo repercussão especialmente em empresas chinesas listadas nas bolsas americanas, e a Didi (NYSE:DIDI), que vem sendo um dos principais alvos da intervenção de Pequim, sofreu mais uma queda, recuando 7,69%. Neste cenário, os balanços ficaram em segundo plano. Com resultados marcados para depois do fechamento do mercado, a IBM (NYSE:IBM) (SA:IBMB34) recuou 0,71%.

Com a cautela, aéreas estiveram entre as mais penalizadas na sessão. American Airlines (NASDAQ:AAL) (SA:AALL34) (-4,14%), Delta Air Lines (NYSE:DAL) (-3,77%) e United Airlines (NASDAQ:UAL) (SA:U1AL34) (-5,54%) recuaram. Ligadas ao ramo de hospedagem, Booking Holdings (NASDAQ:BKNG) (SA:BKNG34) (-3,60%) e Airbnb (NASDAQ:ABNB) (SA:AIRB34) (-1,81%) foram outras quedas. Com o barril caindo próximo a 7% em Londres e NY, com o mercado atento ao acordo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep+), Chevron (NYSE:CVX) (SA:CHVX34) (-2,69%), ExxonMobil (NYSE:XOM) (SA:EXXO34) (-3,44%) e Conoco Philips (NYSE:COP) (SA:COPH34) (-3,24%) foram outros destaques pressionando os índices. Contrariando a tendência, as ações da Moderna (NASDAQ:MRNA) (SA:M1RN34) dispararam 9,48%, em mais uma alta que segue a notícia de que a empresa passará a integrar o S&P 500 a partir da próxima quarta-feira, 21.

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