Investing.com – As bolsas europeias apresentaram cenário misto nesta segunda-feira, uma vez que os investidores estavam agitados após a agência de classificação Standard & Poor’s (S&P) ter rebaixado a classificação de nove países da zona do euro na sexta-feira, incluindo a França.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 subiu 0,06%, o CAC 40 da França caiu 0,06%, enquanto o DAX 30 da Alemanha apresentou alta de 0,28%.
A agência rebaixou a França de uma classificação AAA para uma AA+ com uma perspectiva negativa. A S&P reduziu as classificações da Itália, Espanha, Chipre e Portugal em dois pontos e rebaixou Malta, Eslováquia e Eslovênia em um nível. A Alemanha manteve sua classificação AAA.
François Baroin, ministro das Finanças francês, disse que a perda da classificação AAA “não foi uma catástrofe” e salientou que a França ainda tinha uma sólida classificação AA +.
Ewald Nowotny, membro do Conselho do Banco Central Europeu (BCE), disse neste domingo que o BCE faria tudo o que pudesse para acalmar a situação depois do rebaixamento.
As ações do setor financeiro lideraram as perdas na medida em que as ações no Deutsche Bank da Alemanha caíram 0,10%, enquanto as ações das instituições financeiras francesas BNP Paribas e Société Générale apresentaram baixa de 0,54% e 1,18%, respectivamente.
Outras instituições financeiras também contribuíram com as perdas, com a Unicredit da Itália caindo 1,99% e os espanhois BBVA e Banco Santander recuando 0,45% e 1,74%, respectivamente.
Enquanto isso, as ações da Carnival Plc despencaram 18,18% após seu transatlântico Costa Concordia ter naufragado no litoral sul da Toscana, Itália, matando pelo menos cinco pessoas.
Em Londres, o índice FTSE 100 avançou 0,20%, após dados terem mostrado que a inflação dos preços de habitações recuou 0,8% em janeiro, depois de uma queda de 2,7% no mês anterior.
As instituições financeiras do Reino Unido seguiram os passos da queda de suas homólogas europeias, com as ações do Lloyds Banking despencando 2,78% e as do Royal Bank of Scotland (RBS) caindo 2,41%, enquanto as ações do Barclays e HSBC Holdings caíram 2,42% e 0,53%, respectivamente.
Enquanto isso, as ações das gigantes da mineração, BHP Billiton e Rio Tinto, também ficaram em baixa, apresentando queda de 0,60% e 0,60%; as ações dos produtores de cobre, Xstrata e Kazakhmys, caíram 0,66% e 1,05%, respectivamente.
Também na segunda-feira, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, foi depor perante a Comissão de Assuntos Econômicos e Monetários do Parlamento Europeu; já os mercados nos EUA devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 subiu 0,06%, o CAC 40 da França caiu 0,06%, enquanto o DAX 30 da Alemanha apresentou alta de 0,28%.
A agência rebaixou a França de uma classificação AAA para uma AA+ com uma perspectiva negativa. A S&P reduziu as classificações da Itália, Espanha, Chipre e Portugal em dois pontos e rebaixou Malta, Eslováquia e Eslovênia em um nível. A Alemanha manteve sua classificação AAA.
François Baroin, ministro das Finanças francês, disse que a perda da classificação AAA “não foi uma catástrofe” e salientou que a França ainda tinha uma sólida classificação AA +.
Ewald Nowotny, membro do Conselho do Banco Central Europeu (BCE), disse neste domingo que o BCE faria tudo o que pudesse para acalmar a situação depois do rebaixamento.
As ações do setor financeiro lideraram as perdas na medida em que as ações no Deutsche Bank da Alemanha caíram 0,10%, enquanto as ações das instituições financeiras francesas BNP Paribas e Société Générale apresentaram baixa de 0,54% e 1,18%, respectivamente.
Outras instituições financeiras também contribuíram com as perdas, com a Unicredit da Itália caindo 1,99% e os espanhois BBVA e Banco Santander recuando 0,45% e 1,74%, respectivamente.
Enquanto isso, as ações da Carnival Plc despencaram 18,18% após seu transatlântico Costa Concordia ter naufragado no litoral sul da Toscana, Itália, matando pelo menos cinco pessoas.
Em Londres, o índice FTSE 100 avançou 0,20%, após dados terem mostrado que a inflação dos preços de habitações recuou 0,8% em janeiro, depois de uma queda de 2,7% no mês anterior.
As instituições financeiras do Reino Unido seguiram os passos da queda de suas homólogas europeias, com as ações do Lloyds Banking despencando 2,78% e as do Royal Bank of Scotland (RBS) caindo 2,41%, enquanto as ações do Barclays e HSBC Holdings caíram 2,42% e 0,53%, respectivamente.
Enquanto isso, as ações das gigantes da mineração, BHP Billiton e Rio Tinto, também ficaram em baixa, apresentando queda de 0,60% e 0,60%; as ações dos produtores de cobre, Xstrata e Kazakhmys, caíram 0,66% e 1,05%, respectivamente.
Também na segunda-feira, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, foi depor perante a Comissão de Assuntos Econômicos e Monetários do Parlamento Europeu; já os mercados nos EUA devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional.