Investing.com – As bolsas europeias caíram nesta quarta-feira, prejudicadas pelo rebaixamento da classificação de crédito soberano da Itália, ao passo que os investidores estão aguardando a ata da reunião de política monetária mais recente do Banco Central dos EUA (Fed), no final do dia.
Durante as negociações europeias da tarde, o índice EURO STOXX 50 caiu 0,72%, o CAC 40 da França recuou 0,67%, ao passo o DAX 30 da Alemanha contraiu 0,49%.
A Standard & Poor's reduziu a classificação de crédito da Itália de BBB+ para BBB, citando perspectivas econômicas fracas do país. A nova classificação está dois pontos acima do status “junk”. A S&P também deu à Itália uma perspectiva “negativa”.
Separadamente, o membro da diretoria executiva do Banco Central Europeu (BCE), Jorg Asmussen disse ontem que o banco central pode manter as taxas de juros em baixas recordes por mais de 12 meses.
Os comentários foram feitos após o presidente do BCE, Mario Draghi, ter dito na semana passada que as taxas permanecerão em níveis baixos por um “extenso" período de tempo, em meio à fraqueza contínua da economia da zona do euro.
O setor financeiro permaneceu quase todo em baixa, com as ações dos bancos franceses BNP Paribas e Societe Generale caindo 0,29% e 0,02%, ao passo que as do banco alemão Deutsche Bank saltaram 1,73%.
As ações dos bancos espanhóis Banco Santander e BBVA despencaram 1,55% e 2,67% respectivamente, ao passo que as dos italianos Intesa Sanpaolo e Unicredit afundaram 1,53% e 1,68%.
Em outros lugares, as ações da Roche caíram 0,21% após relatos de que a farmacêutica suíça parou os testes do aleglitazar, um tratamento experimental para diabetes, após o júri ter levantado dúvidas quanto à segurança e eficácia do medicamento em um ensaio clínico de fase final.
Em Londres, o FTSE 100 que mede commodities pesadas caiu 0,60%, afetado pelas fortes perdas das ações das mineradoras.
As ações das gigantes da mineração BHP Billiton e Rio Tinto caíram 0,97% e 1% respectivamente, ao passo que as da Fresnillo e Polymetal despencaram 3,47% e 4,37%.
No setor financeiro britânico, as ações do HSBC Holdings caíram 0,29% e as do Royal Bank of Scotland recuaram 0,65%, ao passo que as do Lloyds Banking despencaram 1,52%. O Barclays apresentou desempenho melhor, porém, com suas ações avançando 0,60%.
Enquanto isso, a Burberry continuou liderando os ganhos, com suas ações alavancando 3,99% após a varejista de artigos de luxo ter dito que a coleção primavera-verão ajudou a aumentar as vendas no seu primeiro trimestre fiscal mais do que o esperado.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura estável. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram perda de 0,01%, os do S&P 500 sinalizaram queda de 0,05%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram declínio de 0,06%.
Também hoje, dados oficiais mostraram que a produção industrial na França cresceu 0,4% em maio, mais que o aumento esperado de 0,8%, após uma queda de 2,2% no mês anterior.
O Fed deve divulgar a ata da sua reunião de política monetária de junho no final do pregão, ao passo que o discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, também está em foco.
Durante as negociações europeias da tarde, o índice EURO STOXX 50 caiu 0,72%, o CAC 40 da França recuou 0,67%, ao passo o DAX 30 da Alemanha contraiu 0,49%.
A Standard & Poor's reduziu a classificação de crédito da Itália de BBB+ para BBB, citando perspectivas econômicas fracas do país. A nova classificação está dois pontos acima do status “junk”. A S&P também deu à Itália uma perspectiva “negativa”.
Separadamente, o membro da diretoria executiva do Banco Central Europeu (BCE), Jorg Asmussen disse ontem que o banco central pode manter as taxas de juros em baixas recordes por mais de 12 meses.
Os comentários foram feitos após o presidente do BCE, Mario Draghi, ter dito na semana passada que as taxas permanecerão em níveis baixos por um “extenso" período de tempo, em meio à fraqueza contínua da economia da zona do euro.
O setor financeiro permaneceu quase todo em baixa, com as ações dos bancos franceses BNP Paribas e Societe Generale caindo 0,29% e 0,02%, ao passo que as do banco alemão Deutsche Bank saltaram 1,73%.
As ações dos bancos espanhóis Banco Santander e BBVA despencaram 1,55% e 2,67% respectivamente, ao passo que as dos italianos Intesa Sanpaolo e Unicredit afundaram 1,53% e 1,68%.
Em outros lugares, as ações da Roche caíram 0,21% após relatos de que a farmacêutica suíça parou os testes do aleglitazar, um tratamento experimental para diabetes, após o júri ter levantado dúvidas quanto à segurança e eficácia do medicamento em um ensaio clínico de fase final.
Em Londres, o FTSE 100 que mede commodities pesadas caiu 0,60%, afetado pelas fortes perdas das ações das mineradoras.
As ações das gigantes da mineração BHP Billiton e Rio Tinto caíram 0,97% e 1% respectivamente, ao passo que as da Fresnillo e Polymetal despencaram 3,47% e 4,37%.
No setor financeiro britânico, as ações do HSBC Holdings caíram 0,29% e as do Royal Bank of Scotland recuaram 0,65%, ao passo que as do Lloyds Banking despencaram 1,52%. O Barclays apresentou desempenho melhor, porém, com suas ações avançando 0,60%.
Enquanto isso, a Burberry continuou liderando os ganhos, com suas ações alavancando 3,99% após a varejista de artigos de luxo ter dito que a coleção primavera-verão ajudou a aumentar as vendas no seu primeiro trimestre fiscal mais do que o esperado.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura estável. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram perda de 0,01%, os do S&P 500 sinalizaram queda de 0,05%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram declínio de 0,06%.
Também hoje, dados oficiais mostraram que a produção industrial na França cresceu 0,4% em maio, mais que o aumento esperado de 0,8%, após uma queda de 2,2% no mês anterior.
O Fed deve divulgar a ata da sua reunião de política monetária de junho no final do pregão, ao passo que o discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, também está em foco.