Investing.com – As bolsas europeias permaneceram em baixa drástica nesta segunda-feira, uma vez que o anúncio de um plano de resgate ao Chipre desencadeou novas preocupações com a crise financeira na zona do euro.
Durante as negociações europeias da tarde, o índice EURO STOXX 50 caiu 1,58%, o CAC 40 da França contraiu 1,26%, ao passo o DAX 30 da Alemanha despencou 1,02%.
No Sábado, a União Europeia (UE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) chegaram a um acordo de um resgate no valor de € 10 bilhões para Chipre. Em retorno pelo socorro internacional, os credores exigiram que todos os clientes bancários paguem uma taxa única sobre os depósitos.
O acordo marcou a primeira vez desde o início da crise financeira na zona do euro que os depositantes foram forçados a aceitar um retorno menor que o devido por um auxílio financeiro e também desencadeou uma corrida aos caixas eletrônicos em Chipre no fim de semana.
No final do dia, o parlamento em Chipre deve votar em se aprovar ou não a proposta de imposto. Se a votação for vencida, os meios de comunicação em Chipre dirão que os bancos permanecerão fechados na terça-feira, após um feriado público na segunda-feira, para evitar saques em massa.
O setor financeiro apresentou forte queda, com as ações dos bancos franceses Societe Generale e BNP Paribas despencando 5,30% e 4,52%, ao passo que as dos bancos alemães Deutsche Bank e Commerzbank caíram 3,55% e 1,16%, respectivamente.
Outros bancos da zona do euro também apresentaram resultados negativos, com as ações dos italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo despencando 5,17% e 3,33%, ao passo que as dos espanhóis BBVA e Banco Santander recuaram 4,36% e 3,35%, respectivamente.
Em outros lugares, as ações da STMMicroelectronics alavancaram 5,34%, reduzindo perdas anteriores, ao passo que as ações da Ericsson caíram 1,03%, após as duas empresas terem acordado em dividir sua venture de chip ST-Ericsson.
Em Londres, o índice FTSE 100 de commodities pesadas caiu 0,61%, uma vez que os credores britânicos seguiram a baixa de seus homólogos europeus.
As ações do Lloyds Banking recuaram 2,87% e as do Barclays despencaram 4,71%, ao passo que as do Royal Bank of Scotland afundaram 5,12%. O HSBC Holdings apresentou desempenho melhor, com suas ações avançando 0,09%.
Enquanto isso, as ações do setor de mineração também permaneceram em baixa, com os papéis da Rio Tinto e BHP Billiton caindo 1,22% e 1,21%, ao passo que as ações das produtoras de cobre Xstrata e Kazakhmys despencaram 3,22% e 7,49% respectivamente.
No lado positivo, a Marks & Spencer ampliou seus ganhos, com suas ações alavancando 7,39% após notícias de que a Qatar Investment Authority estava criando um grupo de investidores de private equity para fazer uma oferta de £ 8 bilhões à varejista.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em baixa. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram queda de 0,58%, os do S&P 500 sinalizaram declínio de 0,87%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram perda de 0,94%.
Durante as negociações europeias da tarde, o índice EURO STOXX 50 caiu 1,58%, o CAC 40 da França contraiu 1,26%, ao passo o DAX 30 da Alemanha despencou 1,02%.
No Sábado, a União Europeia (UE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) chegaram a um acordo de um resgate no valor de € 10 bilhões para Chipre. Em retorno pelo socorro internacional, os credores exigiram que todos os clientes bancários paguem uma taxa única sobre os depósitos.
O acordo marcou a primeira vez desde o início da crise financeira na zona do euro que os depositantes foram forçados a aceitar um retorno menor que o devido por um auxílio financeiro e também desencadeou uma corrida aos caixas eletrônicos em Chipre no fim de semana.
No final do dia, o parlamento em Chipre deve votar em se aprovar ou não a proposta de imposto. Se a votação for vencida, os meios de comunicação em Chipre dirão que os bancos permanecerão fechados na terça-feira, após um feriado público na segunda-feira, para evitar saques em massa.
O setor financeiro apresentou forte queda, com as ações dos bancos franceses Societe Generale e BNP Paribas despencando 5,30% e 4,52%, ao passo que as dos bancos alemães Deutsche Bank e Commerzbank caíram 3,55% e 1,16%, respectivamente.
Outros bancos da zona do euro também apresentaram resultados negativos, com as ações dos italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo despencando 5,17% e 3,33%, ao passo que as dos espanhóis BBVA e Banco Santander recuaram 4,36% e 3,35%, respectivamente.
Em outros lugares, as ações da STMMicroelectronics alavancaram 5,34%, reduzindo perdas anteriores, ao passo que as ações da Ericsson caíram 1,03%, após as duas empresas terem acordado em dividir sua venture de chip ST-Ericsson.
Em Londres, o índice FTSE 100 de commodities pesadas caiu 0,61%, uma vez que os credores britânicos seguiram a baixa de seus homólogos europeus.
As ações do Lloyds Banking recuaram 2,87% e as do Barclays despencaram 4,71%, ao passo que as do Royal Bank of Scotland afundaram 5,12%. O HSBC Holdings apresentou desempenho melhor, com suas ações avançando 0,09%.
Enquanto isso, as ações do setor de mineração também permaneceram em baixa, com os papéis da Rio Tinto e BHP Billiton caindo 1,22% e 1,21%, ao passo que as ações das produtoras de cobre Xstrata e Kazakhmys despencaram 3,22% e 7,49% respectivamente.
No lado positivo, a Marks & Spencer ampliou seus ganhos, com suas ações alavancando 7,39% após notícias de que a Qatar Investment Authority estava criando um grupo de investidores de private equity para fazer uma oferta de £ 8 bilhões à varejista.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em baixa. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram queda de 0,58%, os do S&P 500 sinalizaram declínio de 0,87%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram perda de 0,94%.