Investing.com - As bolsas europeias apresentaram cenário misto nesta quinta-feira, uma vez que os mercados ficaram agitados em meio a preocupações em curso com relação às próximas negociações do teto da dívida norte-americana, ao passo que as preocupações com o crescimento global também pesaram.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 subiu 0,02%, o CAC 40 da França recuou 0,26%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha caiu 0,24%.
A incerteza quanto ao impasse com o teto da dívida norte-americana pesou antes de o presidente Barack Obama ter solicitado, no início da semana, aos Republicanos que aprovem um aumento no limite de empréstimo sem procurar concessões na política em retorno.
O sentimento do mercado também foi atingido após o Banco Mundial ter reduzido as previsões do crescimento global para 2,4% este ano, dos 3% estimados em junho, e alertou que as nações em desenvolvimento seriam atingidas em 2013.
As ações encontraram um pouco de apoio, porém, após o membro do conselho do BCE, Ewald Nowotny, ter dito que a situação na zona do euro havia estabilizado e indicou que o banco não está preocupado com os ganhos recentes da moeda única.
O setor financeiro ficou em alta, com as ações dos bancos franceses BNP Paribas e Societe Generale subindo 1,03% e 0,43%, ao passo que as ações do banco alemão Deutsche Bank avançaram 0,03%.
Outros bancos da zona do euro também apresentaram resultados positivos, com os italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo subindo 0,34% e 0,52%, ao passo que os espanhóis BBVA e Banco Santander avançaram 0,13% e 0,16%, respectivamente.
Em outros lugares, as ações do varejista francês Carrefour alavancaram 6,11% após a empresa divulgar um aumento de 0,8% nas vendas do quarto trimestre, graças ao crescimento na América Latina, e ter dito que o negócio continuou melhorando na França.
No lado negativo, as ações da ASML caíram 3,15% após a empresa holandesa ter dito que espera que as vendas líquidas do ano inteiro fiquem no nível semelhante ao de 2012, que compara com as estimativas de um aumento de 10%. O grupo também disse que vê um início lento para o primeiro trimestre deste ano.
Em Londres, o FTSE 100 de commodities pesadas caiu 0,05%, afetado pelas perdas das ações do setor de mineração.
As ações das gigantes BHP Billiton e Rio Tinto também ficaram em baixa, apresentando queda de 0,96% e 3,40%, ao passo que as ações das produtoras de cobre Xstrata e Kazakhmys caíram 1,47% e 0,39%, respectivamente.
Enquanto isso, ações do setor financeiro britânico subiram. As ações do Lloyds Banking subiram 0,06% e as do Barclays cresceram 0,31%, ao passo que as do HSBC Holdings e as do Royal Bank of Scotland avançaram 0,40% e 0,66%.
Também no lado positivo, as ações da Associated British Foods se recuperaram 4,37% após a empresa dizer que a receita do primeiro trimestre aumento 10%.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura estável. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram queda de 0,04%, os do S&P 500 sinalizaram alta de 0,01%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram perda de 0,01%.
No final do dia, os EUA devem produzir dados oficiais sobre os alvarás de construção e as construções de casas novas, além de um relatório semanal do governo sobre os pedidos iniciais de auxílio desemprego e dados sobre a atividade manufatureira na Filadélfia.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 subiu 0,02%, o CAC 40 da França recuou 0,26%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha caiu 0,24%.
A incerteza quanto ao impasse com o teto da dívida norte-americana pesou antes de o presidente Barack Obama ter solicitado, no início da semana, aos Republicanos que aprovem um aumento no limite de empréstimo sem procurar concessões na política em retorno.
O sentimento do mercado também foi atingido após o Banco Mundial ter reduzido as previsões do crescimento global para 2,4% este ano, dos 3% estimados em junho, e alertou que as nações em desenvolvimento seriam atingidas em 2013.
As ações encontraram um pouco de apoio, porém, após o membro do conselho do BCE, Ewald Nowotny, ter dito que a situação na zona do euro havia estabilizado e indicou que o banco não está preocupado com os ganhos recentes da moeda única.
O setor financeiro ficou em alta, com as ações dos bancos franceses BNP Paribas e Societe Generale subindo 1,03% e 0,43%, ao passo que as ações do banco alemão Deutsche Bank avançaram 0,03%.
Outros bancos da zona do euro também apresentaram resultados positivos, com os italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo subindo 0,34% e 0,52%, ao passo que os espanhóis BBVA e Banco Santander avançaram 0,13% e 0,16%, respectivamente.
Em outros lugares, as ações do varejista francês Carrefour alavancaram 6,11% após a empresa divulgar um aumento de 0,8% nas vendas do quarto trimestre, graças ao crescimento na América Latina, e ter dito que o negócio continuou melhorando na França.
No lado negativo, as ações da ASML caíram 3,15% após a empresa holandesa ter dito que espera que as vendas líquidas do ano inteiro fiquem no nível semelhante ao de 2012, que compara com as estimativas de um aumento de 10%. O grupo também disse que vê um início lento para o primeiro trimestre deste ano.
Em Londres, o FTSE 100 de commodities pesadas caiu 0,05%, afetado pelas perdas das ações do setor de mineração.
As ações das gigantes BHP Billiton e Rio Tinto também ficaram em baixa, apresentando queda de 0,96% e 3,40%, ao passo que as ações das produtoras de cobre Xstrata e Kazakhmys caíram 1,47% e 0,39%, respectivamente.
Enquanto isso, ações do setor financeiro britânico subiram. As ações do Lloyds Banking subiram 0,06% e as do Barclays cresceram 0,31%, ao passo que as do HSBC Holdings e as do Royal Bank of Scotland avançaram 0,40% e 0,66%.
Também no lado positivo, as ações da Associated British Foods se recuperaram 4,37% após a empresa dizer que a receita do primeiro trimestre aumento 10%.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura estável. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram queda de 0,04%, os do S&P 500 sinalizaram alta de 0,01%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram perda de 0,01%.
No final do dia, os EUA devem produzir dados oficiais sobre os alvarás de construção e as construções de casas novas, além de um relatório semanal do governo sobre os pedidos iniciais de auxílio desemprego e dados sobre a atividade manufatureira na Filadélfia.