Investing.com – As bolsas europeias subiram nesta sexta-feira uma vez que a divulgação de dados decepcionantes sobre o crescimento econômico na zona do euro desencadeou novas expectativas de mais corte de taxa por parte do Banco Central Europeu (BCE).
Durante as negociações europeias da tarde, o índice EURO STOXX 50 subiu 0,28%, o CAC 40 da França cresceu 0,41%, ao passo o DAX 30 da Alemanha avançou 0,19%.
Dados oficiais confirmaram ontem que o índice de preços ao consumidor na zona do euro caiu 0,1% em abril em comparação com o mês anterior, com a taxa anual de inflação contraindo de 1,7% para 1,2% em março.
Um relatório separado mostrou que a zona do euro apresentou um superávit comercial recorde em março uma vez que as importações caíram 1% em comparação com fevereiro, ao passo que as exportações cresceram 2,8%.
Na quarta-feira, dados mostraram que a economia da zona do euro contraiu 0,2% nos três meses até março, fazendo a taxa anualizada de contração atingir 0,9%.
O dólar norte-americano ficou forte após John Williams, presidente do Banco Central (Fed) de São Francisco, ter dito que o Fed pode iniciar a redução de sua flexibilização monetária até junho e encerrar o programa de compra de títulos até o fim do ano.
O setor financeiro ficou em alta, com as ações dos bancos franceses BNP Paribas e Societe Generale saltando 1,81% e 1,72%, ao passo que as do banco alemão Deutsche Bank recuperaram-se 0,49%.
Outros bancos da zona do euro apresentaram resultados positivos, com as ações do espanhol Banco Santander crescendo 0,37%, ao passo que as dos italianos Intesa Sanpaolo e Unicredit recuperaram-se 0,68% e 1,17% respectivamente.
Em outros lugares, as ações da FLSmidth & Co. A/S despencaram 8,58%, ampliando as perdas anteriores, uma vez que a fabricante de linhas de produção de cimento apresentou lucros e vendas no primeiro trimestre que não atingiram as estimativas dos analistas.
Em Londres, o índice FTSE 100 subiu 0,34%, uma vez que os bancos britânicos seguiram a alta de seus homólogos europeus.
As ações do HSBC Holdings ganharam 0,49% e as do Barclays subiram 0,66%, ao passo que as do Lloyds Banking e Royal Bank of Scotland recuperaram-se 1,76% e 1,98%.
O setor de mineração e energia ficou em alta, com as ações da Rio Tinto e BHP Billiton avançando 0,89% e 1,40% respectivamente, ao passo que as da Anglo American alavancaram 1,79%.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em alta. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram alta de 0,25%, os do S&P 500 sinalizaram aumento de 0,25%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram ganho de 0,12%.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados preliminares da Universidade de Michigan sobre o sentimento do consumidor e as projeções de inflação.
Durante as negociações europeias da tarde, o índice EURO STOXX 50 subiu 0,28%, o CAC 40 da França cresceu 0,41%, ao passo o DAX 30 da Alemanha avançou 0,19%.
Dados oficiais confirmaram ontem que o índice de preços ao consumidor na zona do euro caiu 0,1% em abril em comparação com o mês anterior, com a taxa anual de inflação contraindo de 1,7% para 1,2% em março.
Um relatório separado mostrou que a zona do euro apresentou um superávit comercial recorde em março uma vez que as importações caíram 1% em comparação com fevereiro, ao passo que as exportações cresceram 2,8%.
Na quarta-feira, dados mostraram que a economia da zona do euro contraiu 0,2% nos três meses até março, fazendo a taxa anualizada de contração atingir 0,9%.
O dólar norte-americano ficou forte após John Williams, presidente do Banco Central (Fed) de São Francisco, ter dito que o Fed pode iniciar a redução de sua flexibilização monetária até junho e encerrar o programa de compra de títulos até o fim do ano.
O setor financeiro ficou em alta, com as ações dos bancos franceses BNP Paribas e Societe Generale saltando 1,81% e 1,72%, ao passo que as do banco alemão Deutsche Bank recuperaram-se 0,49%.
Outros bancos da zona do euro apresentaram resultados positivos, com as ações do espanhol Banco Santander crescendo 0,37%, ao passo que as dos italianos Intesa Sanpaolo e Unicredit recuperaram-se 0,68% e 1,17% respectivamente.
Em outros lugares, as ações da FLSmidth & Co. A/S despencaram 8,58%, ampliando as perdas anteriores, uma vez que a fabricante de linhas de produção de cimento apresentou lucros e vendas no primeiro trimestre que não atingiram as estimativas dos analistas.
Em Londres, o índice FTSE 100 subiu 0,34%, uma vez que os bancos britânicos seguiram a alta de seus homólogos europeus.
As ações do HSBC Holdings ganharam 0,49% e as do Barclays subiram 0,66%, ao passo que as do Lloyds Banking e Royal Bank of Scotland recuperaram-se 1,76% e 1,98%.
O setor de mineração e energia ficou em alta, com as ações da Rio Tinto e BHP Billiton avançando 0,89% e 1,40% respectivamente, ao passo que as da Anglo American alavancaram 1,79%.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em alta. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram alta de 0,25%, os do S&P 500 sinalizaram aumento de 0,25%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram ganho de 0,12%.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados preliminares da Universidade de Michigan sobre o sentimento do consumidor e as projeções de inflação.