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Brasil está pronto para ciclo de expansão, diz Guide; Veja ações para o momento

Publicado 02.06.2022, 12:10
Atualizado 02.06.2022, 12:11
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Por Ana Beatriz Bartolo

Investing.com - De olho nos ciclos econômicos do Brasil e dos Estados Unidos, a Guide Investimentos considera que o momento é ideal para ampliar a exposição a nomes cíclicos domésticos aos portfólios locais e reduzir setores cíclicos globais, como energia e materiais básicos.

A corretora explica que costuma existir uma sincronia entre os ciclos econômicos e de mercado, sendo que a bolsa tende a antecipar em torno de quatro a cinco meses o desempenho da economia. Por exemplo, o piso do Ibovespa aconteceu alguns meses antes do PIB mais baixo, recentemente.

O mesmo pode ser observado agora nos Estados Unidos, onde apesar dos indicadores econômicos mostrarem um crescimento acelerado, o mercado americano está em queda nos últimos quatro meses, o que antecipa uma desaceleração esperada como consequência do aumento da inflação e dos juros. 

Assim, a Guide acredita que os EUA estão no começo da desaceleração e o Brasil já está no fim desse processo e já possui alguns sinais indicando o início da recuperação. Outro fator que reforça essa visão é o desempenho dos setores de materiais básicos e energias, que está acima dos outros setores nos mercados internacionais, um indicativo que a economia global deve estar no final da sua fase de expansão. 

No Brasil, os setores cíclicos estão performando pior há diversos meses, reforçando a visão de que o mercado já precificou a desaceleração por aqui. Isso junto com o fim do ciclo de alta dos juros e a recuperação do 1T22 indicam que o início do ciclo de expansão deve estar próximo. 

A economia brasileira ainda é fechada, segundo a Guide, mas isso não significa que a recessão global não pode atrapalhar o crescimento do país. Assim, a  expectativa é que o Brasil continue “andando de lado” ou crescendo pouco.

Recomendações

Levando em conta esse cenário, a Guide acredita que o momento ainda pede que o investidor seja defensivos na escolha dos seus ativos, preferindo setores como Utilities e Telecom e também empresas de consumo e varejo “não cíclicas”como supermercados, farmácias e empresas de alimentos.

A corretora acredita que é importante adicionar alguns papéis cíclicos na carteira doméstica, mas reduzir a exposição aos setores de materiais básicos e energia no contexto internacional. 

As ações defensivas recomendadas pela Guide são Alupar (SA:ALUP11), Energia do Brasil (SA:ENBR3), Tim (SA:TIMS3), JBS (SA:JBSS3), Assaí (SA:ASAI3), Ambev (SA:ABEV3), SLC Agrícola (SA:SLCE3) e Odontoprev (SA:ODPV3).

Já as relacionadas aos setores cíclicos no cenário nacional, as indicações estão sobre Grupo Soma (SA:SOMA3), Vivara (SA:VIVA3), Lojas Renner (SA:LREN3), Movida (SA:MOVI3), CVC (SA:CVCB3), Locaweb (SA:LWSA3), Yduqs (SA:YDUQ3), Multiplan (SA:MULT3) e Itaú Unibanco (SA:ITUB4).

No contexto internacional, as recomendações são sobre Petrobras (SA:PETR4), Petrorio (SA:PRIO3), Vale (SA:VALE3) e Gerdau (SA:GGBR4). 

 

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