Após balanço ruim, os fundamentos da Weg (WEGE3) continuam bons para compra?
As autoridades dos EUA prenderam um cidadão britânico, Robert Westbrook, de 39 anos, acusado de invadir os sistemas de computadores de cinco empresas não divulgadas para obter informações privilegiadas sobre seus resultados financeiros esperados. Westbrook supostamente usou essas informações confidenciais para negociar ações antes que os resultados fossem tornados públicos, acumulando lucros ilegais de aproximadamente 3,75 milhões USD.
A acusação criminal, revelada na sexta-feira, acusa Westbrook de fraude de valores mobiliários, fraude eletrônica e cinco acusações de fraude informática. O Departamento de Justiça dos EUA está buscando sua extradição de Londres para enfrentar essas acusações. Westbrook, que foi preso no início desta semana no Reino Unido, também está sujeito a acusações civis da Securities and Exchange Commission (SEC) dos EUA. Até o momento, não foi identificada a representação legal de Westbrook.
Embora as empresas envolvidas não tenham sido nomeadas nos documentos do tribunal federal de Newark, Nova Jersey, os detalhes financeiros na denúncia da SEC sugerem que elas incluem NYSE:TUP (Tupperware), NYSE:TPC (Tutor Perini), NYSE:GWRE (Guidewire (NYSE:GWRE) Software), NYSE:MUSA (Murphy USA) e NASDAQ:LITE (Lumentum Holdings).
O suposto esquema de "hack-to-trade" (hackear para negociar) ocorreu de janeiro de 2019 a maio de 2020, período durante o qual Westbrook teria obtido acesso não autorizado às contas de e-mail de executivos das empresas. Ele supostamente estabeleceu regras para encaminhar automaticamente o conteúdo dessas contas para si mesmo, permitindo-lhe comprar ações e opções com base em informações materiais não públicas antes de pelo menos 14 anúncios de resultados.
Jorge Tenreiro, o chefe interino da unidade de ativos criptográficos e cibernéticos da SEC, descreveu as ações de Westbrook como "hacking internacional sofisticado". A operação supostamente envolveu o uso de contas de e-mail anônimas, serviços de VPN e transações de bitcoin para ocultar as atividades ilícitas.
A Reuters contribuiu para esta reportagem.
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