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Copel fecha contratos para compra de energia solar e eólica; ações sobem

Publicado 17.08.2020, 10:41
Atualizado 17.08.2020, 10:43
© Reuters.

Por Gabriel Codas

Investing.com - As ações da Copel (SA:CPLE6) operam com queda no início da tarde desta segunda-feira na B3, após ficar em alta durante a manhã. A estatal paranaense informou que fechou contratos de 13 anos para a compra da produção futura de usinas solares e eólicas que somarão quase 600 megawatts em capacidade.

A contratação, para início de fornecimento a partir de 2023, aconteceu em leilão de compra realizado nesta sexta-feira pela Copel Mercado Livre), informou a empresa em comunicado em seu site.

O volume de energia negociado, 162 megawatts médios, deverá permitir a construção pelos vencedores do processo competitivo de usinas solares com 411 megawatts em capacidade e parques eólicos com 184 megawatts, disse a empresa.

Por volta das 12h00, os ativos recuavam 1,46% a R$ 59,94, acima das perdas do Ibovespa no momento. O principal índice acionário brasileiro intensificou a queda após notícia de mais um pedido de demissão no Ministério da Economia, recuando 0,74% a 100.603, próximo à mínima do dia em 100.516 pontos.

Delação premiada

A estatal paranaense disse que criou uma comissão de investigação ainda no ano passado, depois de ter sido notificada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) sobre uma colaboração premiada que teria citado fatos referentes à venda de um ativo de geração para a empresa entre 2011 e 2013.

“A colaboração premiada foi homologada em 1 de agosto de 2019 pela Corte máxima do país. O processo, no qual a Copel é vítima, corre sob sigilo no STF”, disse a companhia em comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A manifestação da empresa veio após o site O Antagonista ter publicado nesta sexta-feira que o deputado federal Ricardo Barros (PP-PR) foi delatado por executivos da Galvão Engenharia que o teriam acusado de receber mais de 5 milhões de reais em propina para destravar uma negociação com a Copel.

O deputado Ricardo Barros disse em nota que “a suposta delação não corresponde aos fatos e que provará a sua inocência”.

A Copel disse no comunicado que sua atual diretoria não conta com nenhum membro do período investigado e que informou “órgãos de controle externo e autoridades competentes” sobre o ocorrido.

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