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Investing.com - As ações alemãs podem não ser muito amadas, mas o Deutsche Bank argumenta que o pessimismo foi longe demais.
Em uma nota liderada por Maximilian Uleer, chefe de estratégia de ações europeias e cross asset do banco, o Deutsche Bank afirmou que "o baixo posicionamento e a melhora no fluxo de notícias fornecem os ingredientes para uma segunda onda de alta", chamando a Alemanha de "um mercado sem temores de IA, com valorizações decentes, além de amplo espaço fiscal e estímulos".
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O Deutsche Bank afirma que o sentimento em relação às ações alemãs passou por ciclos de "empolgação", "espera" e "impaciência" este ano.
Após fortes ganhos iniciais, o DAX e o MDAX ficaram atrás do STOXX 600 em 5% e 8% desde setembro, impulsionados por "saídas significativas de capital das ações alemãs".
Mas o banco acredita que os investidores interpretaram mal a situação, dizendo que a combinação de baixo posicionamento e "interpretação excessivamente negativa de reformas e estímulos favoráveis ao mercado" agora cria "uma oportunidade de compra muito interessante".
Crucialmente, o Deutsche Bank acredita que o impulso fiscal alemão "agora finalmente está se concretizando", com o orçamento de 2026 "muito provavelmente" sendo aprovado pelo Bundestag hoje.
O banco argumenta que os mercados não reconheceram as "implicações indubitavelmente positivas a médio prazo para as empresas alemãs com forte presença doméstica".
O Deutsche Bank também destaca uma série de reformas de apoio, afirmando que, embora os efeitos econômicos de longo prazo possam ser debatidos, as "implicações para os mercados parecem diretas".
Estas incluem subsídios de energia que "contribuirão positivamente para margens mais altas", depreciação acelerada que atua como "um corte indireto de impostos para as empresas" e gastos com infraestrutura que devem elevar as margens de lucro onde a capacidade é limitada.
O banco conclui que a combinação de baixa exposição, melhora na visibilidade política e reformas subestimadas prepara o terreno para uma recuperação.
"Esperamos uma segunda onda de alta a partir daqui", declarou o Deutsche Bank, argumentando que a Alemanha agora oferece um dos pontos de entrada mais atraentes da Europa.
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