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A Elliott Investment Management L.P. ("Elliott") anunciou hoje a nomeação de sete candidatos independentes para o conselho da Phillips 66 (NYSE: NYSE:PSX). O anúncio antecede a Assembleia Anual de Acionistas de 2025 da empresa. A Elliott gerencia fundos que investiram mais de $2,5 bilhões na Phillips 66.
A Elliott havia anteriormente apresentado seus argumentos para mudanças na Phillips 66 em seus materiais datados de 11.02.2025. Citou três iniciativas para o crescimento da empresa: simplificação do portfólio, revisão operacional e supervisão aprimorada. Espera-se que os diretores nomeados tragam experiência valiosa e perspectivas objetivas ao conselho, melhorando a supervisão das iniciativas de gestão e reforçando a responsabilização.
Os sete indicados foram selecionados após um processo abrangente de busca. Eles têm experiência em melhorar operações de refino e midstream, avaliar transações estratégicas complexas e aprimorar governança corporativa. A lista final de candidatos a diretor para eleição na Assembleia Anual será identificada nos materiais definitivos do proxy da Elliott.
Os nomeados incluem Brian Coffman, ex-CEO da Motiva Enterprises e ex-SVP de Refino da Andeavor; Sigmund Cornelius, ex-SVP e CFO da ConocoPhillips; Michael Heim, um dos fundadores e ex-Presidente e COO da Targa Resources; Alan Hirshberg, ex-EVP de Produção, Perfuração e Projetos da ConocoPhillips; Gillian Hobson, ex-sócia de M&A e Mercado de Capitais da Vinson & Elkins; Stacy Nieuwoudt, ex-analista de Energia e Industriais da Citadel; e John Pike, sócio da Elliott Investment Management.
A Elliott também apresentou hoje uma declaração preliminar de proxy à Securities and Exchange Commission. A empresa propôs uma política não vinculativa visando introduzir eleições anuais de diretores para o Conselho da Phillips. Esta política visa aumentar a responsabilidade do conselho perante os acionistas e alinhar-se às melhores práticas de governança. Nos últimos nove anos, a Phillips propôs várias vezes desclassificar o conselho, recebendo forte apoio dos acionistas, mas não atingindo a supermaioria necessária de 80% das ações em circulação para alterar o Estatuto da Empresa.
A política proposta exigiria que cada diretor incumbente se comprometesse com um mandato de um ano em cada assembleia anual, tornando todos os assentos do conselho abertos anualmente. Isso é uma resposta ao forte apoio recorrente dos acionistas da Phillips por eleições anuais de diretores e ao requisito de votação por supermaioria para alterar o Estatuto da empresa.
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