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Espresso da Bolsa: Fitch rebaixa Petrobras e outras companhias; BTG lucra e supera crise

Publicado 11.05.2016, 09:57
Atualizado 11.05.2016, 10:01
© Reuters.  Espresso da Bolsa: Fitch rebaixa Petrobras e outras companhias; BTG lucra e supera crise
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SÃO PAULO - Veja os destaques do mundo corporativo desta quarta-feira (11):

Destaques

Balanço financeiro - A Petros, fundação de seguridade social da Petrobras (SA:PETR4), está com dificuldade de fechar o balanço financeiro anual porque a empresa de auditoria PwC resiste a assinar o documento. A contabilidade foi concluída, mas investimentos duvidosos, questionados em investigação interna da Petros, estão levando a PwC a ser mais rigorosa. A Petros informou em janeiro à Petrobras que faltam US$ 6 bilhões em seu caixa para dar conta do compromisso firmado com os empregados da petroleira nos próximos anos.

Fora da curva - A política de preços dos combustíveis da Petrobras, que não acompanha a oscilação do barril do petróleo no mercado internacional, faz a estatal ganhar 14% a mais por litro de gasolina que deixa a refinaria na comparação com os valores praticados nos Estados Unidos, estima a corretora Planner em um levantamento feito a pedido de O Financista.

Rebaixamento - A agência de classificação de risco Fitch Ratings rebaixou a percepção de risco de empresas brasileiras, na esteira do rebaixamento do rating soberano do Brasil. A Petrobras sofreu downgrade na nota de longo prazo em moeda estrangeira, de "BB+" para "BB (SA:BBAS3)", com perspectiva negativa. Outras companhias como Cielo (SA:CIEL3), Localiza (SA:RENT3) e Comgás (SA:CGAS5) tiveram seus ratings rebaixados de "BBB-" para "BB+", com perspectiva negativa.

Lugar de gente... - O grupo Pão de Açúcar (SA:PCAR4) teve prejuízo líquido atribuível a controladores de R$ 59 milhões no primeiro trimestre, ante lucro de R$ 192 milhões um ano antes, informou a varejista nesta terça-feira.

Superação - O BTG Pactual (SA:BBTG11) teve lucro líquido acima das previsões do mercado no primeiro trimestre, mostrando os resultados bem sucedidos do banco de investimentos para lidar com os desdobramentos da prisão de seu fundador André Esteves. O grupo anunciou que teve lucro líquido de R$ 1,071 bilhão no período, alta de 25,4% ante mesma etapa do ano anterior. A previsão média de analistas ouvidos pela Reuters era de lucro de R$ 980 milhões.

Resultado - A Cyrela (SA:CCPR3) Brazil Realty encerrou o primeiro trimestre com lucro líquido de R$ 61 milhões, queda de 39,1% sobre o mesmo período do ano anterior, divulgou a empresa durante a madrugada desta quarta-feira (11).

Cadente - O lucro líquido da gestora de shopping centers Iguatemi (SA:IGTA3) recuou 14% no primeiro trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado. Em valores, a empresa lucrou R$ 38,7 milhões, ante os R$ 45,1 milhões da comparação. Com receitas em alta e controle de despesas, o resultado foi pressionado, sobretudo, pelas linhas financeiras do balanço.

Resultado - O lucro líquido consolidado do banco Banrisul (SA:BRSR6) alcançou R$ 188,1 milhões no primeiro trimestre de 2016, 27,9% acima do registrado no mesmo período de 2015. O desempenho do banco no neste trimestre reflete o aumento de margem financeira e a performance favorável de receitas de serviços e tarifas bancárias, ainda que o ambiente de incertezas na esfera política e econômica tenha afetado sobremaneira os negócios na indústria bancária.

Bronca 1 - O diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino, fez duras críticas a emendas que constam de relatório do senador Edison Lobão sobre a Medida Provisória 706/15 e que têm como objetivo dar 10 anos para que distribuidoras da Eletrobras (SA:ELET3) no Norte e Nordeste alcancem metas de eficiência definidas pelo regulador.

Bronca 2 - A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu nesta terça-feira que a estatal Eletrobras deverá reembolsar em mais de R$ 2 bilhões um fundo do setor elétrico em até 90 dias, por entender que esses recursos foram apropriados indevidamente pela companhia.

Participação - A EFG International precificou uma oferta pública por novas ações remanescentes a 6,12 francos suíços por papel, disse o banco nesta quarta-feira, parte de esforços para financiar a compra por 1,33 bilhão de francos do suíço BSI.

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