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EXCLUSIVO-Executivos de “Lightyear” estão entre 75 demitidos na Pixar, da Walt Disney

Publicado 03.06.2023, 16:28
Atualizado 03.06.2023, 16:30
© Reuters. Cartaz de "Lightyear" em Manhattan
30/06/2022
REUTERS/Andrew Kelly

© Reuters. Cartaz de "Lightyear" em Manhattan 30/06/2022 REUTERS/Andrew Kelly

Por Dawn Chmielewski

(Reuters) - O estúdio Pixar, da Walt Disney (NYSE:DIS), cortou 75 postos de trabalho, incluindo dois executivos por trás do filme “Lightyear”, que foi uma decepção nas bilheterias, disseram fontes neste sábado, nas primeiras demissões significativas no estúdio em uma década.

Os cortes incluem o diretor de “Lightyear”, Angus MacLane, um animador com 26 anos de carreira na área que fez parte da equipe criativa sênior de filmes aclamados como “Toy Story 4” e “Coco”.

Galyn Susman, produtora de “Lightyear”, também saiu. Susman estava na Pixar desde o lançamento do primeiro “Toy Story”, em 1995.

MacLane e Susman não foram encontrados para comentar.

Os cortes, que foram realizados em 23 de maio, fazem parte de um plano anunciado pelo CEO da Walt Disney, Bob Iger, de eliminar 7.000 postos de emprego e cortar 5,5 bilhões de dólares em custos. Essa reestruturação combinou os grupos de cinema e televisão em uma única unidade da Disney Entertainment e eliminou uma divisão que era responsável pela distribuição.

Embora pequenas em comparação com a base de funcionários de cerca de 1.200 pessoas da Pixar, as demissões são relevantes porque o estúdio é uma força criativa que gera franquias e personagens que trazem receitas para a Disney.

A Pixar é famosa por franquias como “Toy Story”, “Os Incríveis” e “Carros”. Mas “Lightyear”, lançado um ano atrás com um orçamento estimado em 200 milhões de dólares, trouxe apenas 226,7 milhões de dólares na bilheteria global e teve uma recepção mista da crítica.

© Reuters. Cartaz de

Em contraste, “Os Incríveis 2”, da Pixar, lançado em 2018, que teria um orçamento de produção similar, arrecadou 1,2 bilhão de dólares nas bilheterias mundiais.

“Lightyear” não pôde ser exibido em 14 países do Oriente Médio e da Ásia pela representação de um relacionamento entre pessoas do mesmo sexo. Isso teve um impacto no seu desempenho nas bilheterias.

A Disney comprou a Pixar em 2006 para revitalizar a sua unidade de animação, que estava com problemas.

Últimos comentários

É A DISNEY E VÁRIAS EMPRESAS SE FERRANDO TENTANDO LACRAR COM ESSA ONDA WOKE DE GÊNERO. TODAS QUE TENTAM TEM PREJUÍZO! SERÁ QUE NÃO APRENDEM???
Gosto muito do Buzz, mas esse desenho foi ruim demais...
Quem lacra nao lucra 🤷🏻‍♂️
chora lacrate.....quem lacra não lucra.....a Disney vai falir se não parar com essa lacração q não perdoa nem animação infantil
eu sabia que a lacração iria dar ruim!
Quem lacra não lucra
Kkkk, empresas sem lucro e nasdaq rumo a TH KKKXKK.
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