Em uma medida significativa do Departamento de Comércio dos EUA, a General Motors (NYSE:GM) e a Ford Motor (NYSE:NYSE:F) podem em breve ser obrigadas a cessar as exportações de veículos fabricados na China para os Estados Unidos. Esse desenvolvimento ocorre como resultado de uma regra proposta que visa apertar as restrições sobre software e hardware chineses.
Liz Cannon, chefe do escritório de tecnologia da informação e comunicações do Departamento de Comércio, afirmou na segunda-feira que a regra provavelmente abrangeria qualquer veículo produzido na China e vendido nos EUA.
A General Motors e a Ford Motor, duas das maiores montadoras dos Estados Unidos, atualmente vendem veículos montados na China para o mercado americano, incluindo o Buick Envision e o Lincoln Nautilus, respectivamente. A regra proposta poderia exigir uma mudança significativa em suas operações comerciais, pois implica que a produção desses veículos para o mercado dos EUA não seria mais permitida na China.
De acordo com Cannon, tanto a GM quanto a Ford estão informadas sobre as possíveis mudanças e a implicação de que precisariam transferir a produção destinada ao mercado dos EUA para fora da China. Até o momento, representantes da General Motors e da Ford Motor não emitiram comentários sobre a regra proposta e seu impacto em suas exportações.
A medida do Departamento de Comércio reflete preocupações contínuas sobre a segurança da tecnologia chinesa e sua integração em produtos e serviços utilizados nos Estados Unidos. Se implementada, a regra marcaria uma notável escalada nos esforços do governo dos EUA para desacoplar certas atividades econômicas da influência tecnológica chinesa. A indústria automotiva, que se tornou cada vez mais globalizada com cadeias de suprimentos complexas, poderia enfrentar desafios significativos se a regra entrar em vigor.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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