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Investing.com — O Barclays (LON:BARC) rebaixou a General Motors (NYSE:GM) para "Equal Weight" de "acima da média" e reduziu seu preço-alvo para US$ 40 de US$ 70, marcando a quarta desvalorização de analistas sobre a ação neste mês, após cortes do Deutsche Bank, UBS e Bernstein, à medida que Wall Street se torna cada vez mais cautelosa sobre as perspectivas de curto prazo da montadora.
O rebaixamento do Barclays foi motivado pelos crescentes riscos das tarifas de importação propostas pelos EUA e seu potencial impacto nos lucros e na estratégia de veículos elétricos da GM.
O Barclays cortou sua estimativa de EBIT para 2025 da GM para US$ 8,6 bilhões de US$ 14,4 bilhões, alertando que as tarifas poderiam pressionar significativamente as margens, particularmente considerando a presença de manufatura da GM.
Quase metade dos veículos que a GM vende nos EUA são montados fora do país, com forte dependência do México e Canadá.
A GM não possui capacidade suficiente nos EUA para seus veículos mais acessíveis, que são os mais expostos em um cenário de tarifas, escreveram os analistas do Barclays.
A empresa espera um déficit de produção de cerca de 250.000 caminhões leves no próximo ano devido a restrições de montagem transfronteiriça, apesar dos esforços da GM para aumentar a produção em sua fábrica em Fort Wayne, Indiana.
As metas de veículos elétricos também estão em risco. O Barclays disse que a GM provavelmente não atingirá sua meta de 300.000 vendas por atacado de veículos elétricos este ano, já que modelos-chave como o Blazer e o Equinox são fabricados no México.
O banco agora espera que os volumes de veículos elétricos da GM na América do Norte diminuam ligeiramente em 2025.
O Barclays favorece modestamente a Ford (NYSE:F) sobre a GM devido à maior proporção de veículos montados nos EUA da Ford, embora também tenha observado que a Ford enfrentará pressões semelhantes relacionadas a tarifas.
As ações da GM têm estado sob pressão nas últimas semanas, à medida que os analistas reavaliam o potencial de lucros da empresa em meio à incerteza macroeconômica e regulatória.
O Barclays agora avalia a GM em 5,7 vezes seu LPA estimado para 2025 de US$ 7,04, abaixo da estimativa anterior de US$ 12,30.
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