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Investing.com — A Goldman Sachs (NYSE:GS) reduziu suas perspectivas para as companhias aéreas dos EUA, alertando que a demanda em queda e o aumento da incerteza econômica pesarão sobre o setor até 2025, e rebaixou a American Airlines (NASDAQ:AAL) de Neutro para Venda. Enquanto isso, a corretora elevou a SkyWest (NASDAQ:SKYW) para Compra, citando seu relativo isolamento da desaceleração mais ampla.
A Goldman disse que agora espera uma taxa de saída pior para a demanda no primeiro trimestre de 2025 e assume que a tendência mais fraca persistirá pelo resto do ano.
Embora tenha evitado prever uma recessão completa, a empresa observou que sua equipe macroeconômica agora vê uma chance de 45% de recessão nos EUA.
A American Airlines foi rebaixada devido à sua maior alavancagem operacional e balanço mais fraco, o que, segundo a Goldman, a torna mais vulnerável a uma desaceleração da demanda. Apesar desses riscos, as ações da AAL acompanharam o setor mais amplo desde fevereiro.
Por outro lado, a SkyWest, cujas receitas são em grande parte contratuais, foi elevada para Compra. A Goldman observou que as ações da SKYW também tiveram desempenho inferior em linha com o setor, apesar de seu modelo de negócios mais resiliente.
A empresa também reduziu drasticamente suas perspectivas de lucros para o setor, mas reconheceu que cortes de capacidade pelas companhias aéreas poderiam ajudar a amortecer o impacto da demanda mais fraca no segundo semestre de 2025.
"Companhias aéreas historicamente de maior crescimento agora estão produzindo margens inferiores às históricas, mas as reduções de capacidade são encorajadoras", disse a Goldman em uma nota.
O setor, acrescentou, está melhor posicionado do que em desacelerações anteriores devido à maior consolidação, menor alavancagem e fluxos de receita mais diversificados.
A Goldman disse que Delta e United permanecem com classificação de Compra, beneficiando-se de melhor segmentação e da capacidade de competir em vários ambientes de demanda. No entanto, a empresa está se tornando mais defensiva em seu posicionamento devido aos riscos econômicos e geopolíticos elevados.
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