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Grupo de investidores pede que G20 reforme subsídios agrícolas

Publicado 21.08.2023, 21:29
Atualizado 21.08.2023, 21:30

Por Simon Jessop

LONDRES (Reuters) - Um grupo de 32 investidores, com ativos de 7,3 trilhões de dólares, pediu ao G20 que alinhem seus subsídios agrícolas a seus objetivos de sustentabilidade até o fim da década, mostrou um comunicado ao qual a Reuters teve acesso.    O grupo, que inclui a maior gestora de ativos do Reino Unido, a Legal & General (LON:LGEN) Investment Managers , e o braço de investimentos do BNP Paribas (EPA:BNPP) , emitiu seu primeiro pedido para os ministros das Finanças do G20 antes do encontro de cúpula em setembro, na Índia.    É a primeira vez que investidores juntam-se para abordar subsídios dessa forma, de acordo com o grupo, e isso ocorre na esteira de um pedido mais restrito de 2021 à União Europeia, em meio à preocupação com os riscos de inação para as carteiras de investimento.    Um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) de 2021 informou que 87% dos 540 bilhões de dólares de subsídios anuais a produtores agrícolas incluem medidas que distorciam os preços e podiam ser potencialmente prejudiciais à natureza e à saúde humana.

Além disso, os subsídios causariam entre 4 a 6 trilhões de dólares em danos ambientais todos os anos, mostrou um relatório britânico de 2021 sobre a economia da biodiversidade.    Embora um acordo para preservar a biodiversidade — que inclui uma reforma nos subsídios — tenha sido alcançado em Montreal em dezembro, era fundamental que os países mais ricos do mundo agissem rapidamente, afirmou Helena Wright, diretora da Iniciativa FAIRR, grupo de investidores que atua na gestão de 70 trilhões de dólares com foco em questões agrícolas.    "Os investidores estão pedindo que o G20 lidere pelo exemplo e garanta que esses compromissos sejam cumpridos, para o benefício do clima e da natureza", afirmou.    Para ajudar a resolver o problema, os investidores pediram que os governos vinculem seus apoios financeiros direcionados ao setor a obrigações ambientais, incluindo o Acordo de Paris sobre mudanças climáticas e a proteção da biodiversidade.    "Precisamos de uma transformação completa da cadeia de alimentos, porque é um dos sistemas que mais prejudicam o clima e a natureza", afirmou Rachel Crossley, chefe para a Europa da BNP Paribas Asset Management.    Lançada em 2016, a Iniciativa FAIRR fornece dados, pesquisas e ações de defesa que abordam os riscos e oportunidades no setor de alimentos.    (Reportagem de Simon Jessop)

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Últimos comentários

Claro que proteger o meio ambiente é o grande desafio atual da humanidade.Mas é preciso um olhar crítico e cuidadoso em relação ao que esses incautos tentam impor como sugestões e metas aos paises em desenvolvimento. Depois que destruiram seu meio ambiente para se desenvolverem e enriquecerem, tentam a todo custo impor regras que visam tão somente defender seus interesses financeiros e aos produtores de seus países desenvolvidos. Se de fato então preocupados com o meio ambiente que proponham e financiem projetos de reflorestamento em suas aéreas degradadas.
A responsabilidade ambiental cabe ao Brasil. Não vão subsidiar reflorestamento, mas subsidiam fazendas parar não produzir. Cobram do Brasil quando o país exige de seus agricultores pesadas compensações de preservação e reflorestamento. A minoria que não respeita é motivo de generalização mundo afora promovida por brasileiros. Nenhum país no mundo tem um rigor maior que o Brasil na fiscalização e punição nessa área. NENHUM. Porém, alguns não cumprem, e são esses o material publicitário para alguns brasileiros espalharem como verdade absoluta no exterior, que de grande utilidade, é fartamente utiizada pelos países desenvolidos que não compactuam com reflorestamento. A coleira que o Brasil carrega é presente do próprio Brasil. Genial. Enquanto isso se amarra à China, garantindo a eterna condição de produtor de commodities. Um parêntesis. (alguém lembra dos navios parados na China quando a soja estava cara e eles queriam desconto com o produto já no porto ou devolvê-lo?, não lembram)
Alegação chinesa, uma contaminação química, remediada após o desconto, desconto obviamente compensando mais do que trazer de volta ao país. Essa China que os amantes do Brics acham que livra da escravidão do dólar.... mas nos coloca na arte dos torturadores chineses. Odeio o dominio do dólar, mas não é qualquer tirano que pode substituir o atual, que seja um tirano conveniente aos interesses. A China não quer um Brasil além de consumidor de valor agregado às matérias primas que daqui saem e que sejam a preços cada vez mais convenientes, sem conconrrência! Se o Ocidente desenvolvido é imperialista, espere pela consolidação do império chines e sem um portinha de retorno ao antigo império. Afinal o Brasil alimenta a China e outros. Outros não muda muito. E nações ricas aceitam inflação para reviver seus produtores. Tem um joguinho onde o término chama cheque-mate, cuidado Brasil, está bincando com gente grande.
eles acham que o preço tá baixo?
Tem que falar com o BRICS até porque 50% agrícola mundial é de quem está dentro...
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