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Ibovespa avança e supera 110 mil pontos após dado de inflação dos EUA

Publicado 10.08.2022, 10:06
Atualizado 10.08.2022, 12:10
© Reuters. B3
09/03/2021
REUTERS/Amanda Perobelli

Por Paula Arend Laier

SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa avançava nesta quarta-feira e caminhava para a sétima alta seguida, tendo ultrapassado mais cedo os 110 mil pontos pela primeira vez em dois meses, após dados mostrarem alívio na inflação ao consumidor norte-americano.

Às 11:23, o Ibovespa subia 0,9 %, a 109.633,67 pontos. Na máxima até o momento, chegou a 110.235,88. O volume financeiro na sessão somava 7,6 bilhões de reais.

Nos Estados Unidos, o Departamento do Trabalho divulgou que o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) ficou estável em julho, ante alta de 1,3% no mês anterior e expectativa de aumento de 0,2%.

O mercado, de acordo com o estrategista-chefe da Avenue, William Castro Alves, recebeu o dado de forma positiva, com a leitura de uma política monetária mais branda pelo banco central dos EUA em algum momento no futuro.

Em Wall Street, o S&P 500 avançava 1,5%.

No Brasil, o alívio na inflação no curto prazo, com deflação no IPCA no mês passado, reforça a avaliação de que o Banco Central pode ter encerrado o ciclo de alta da Selic nos atuais 13,75% ou finalizará o ajuste na próxima reunião.

Tal perspectiva tem apoiado principalmente ações de setores como o de consumo e sensíveis a juros.

DESTAQUES

- HAPVIDA ON (BVMF:HAPV3) subia 6,17%, a 6,88 reais, tendo de pano de fundo relatório do JPMorgan (NYSE:JPM) reiterando recomendação 'overweight', embora tenham cortado o preço-alvo para 9 reais no final de 2023, de 12 reais no final de 2022. Para Joseph Giordano e equipe, o 'sell-off' na ação está encerrado. No ano, o papel recua mais de 30%.

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- IRB BRASIL (BVMF:IRBR3) RE ON subia 7,59%, a 2,41 reais, buscando apoio no viés mais positivo do mercado como um todo para ampliar a recuperação em agosto, após testar mínimas históricas no mês passado. Em 2022, os papéis ainda contabilizam um declínio de quase 40%. A resseguradora reporta balanço no próximo dia 15 - dados de abril e maio mostraram prejuízo.

- PETROBRAS PN (BVMF:PETR4) caía 0,99%, a 36,86 reais, após renovar máximas históricas. Parte do movimento está atrelada a operações de investidores mirando o dividendo expressivo anunciado pela estatal, que será pago com base na posição acionária do dia 11. Desde o anúncio, a ação já subiu ao redor de 20%, incluindo o recorde nesta quarta, a 37,65 reais.

- NATURA ON (BVMF:NTCO3) subia 1,28%, a 16,65 reais, após um tombo de 9,6% na terça-feira. A fabricante de cosméticos divulga balanço na quinta-feira e na terça-feira analistas do JPMorgan não esperaram uma grande mudança nas tendências observadas no primeiro trimestre, "quando vimos tendências de crescimento de receita ruins somadas a rentabilidade pressionada".

- COPEL PNB (BVMF:CPLE6) caía 1,64%, a 7,19 reais, após reportar prejuízo líquido de 522,37 milhões de reais no segundo trimestre de 2022, revertendo o lucro de 1,0 bilhão de reais reportado no mesmo período do ano passado, em resultado afetado por impacto de devolução de créditos tributários.

- XP (BVMF:XPBR31) INC caía 8,45%, a 21,66 dólares, em Nova York, após a plataforma de investimentos reportar um lucro praticamente estável no segundo trimestre na comparação com um ano antes, de 1,046 bilhão de reais, com receita líquida crescendo 14%, mas margem Ebitda caindo a 35,4%.

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(Por Paula Arend Laier; edição de André Romani)

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