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Ibovespa tem forte alta e garante mais um desempenho positivo na semana

Publicado 02.06.2023, 17:44
Atualizado 02.06.2023, 17:45
© Reuters. Bolsa de Valores B3
28/10/2021
REUTERS/Amanda Perobelli

Por Paula Arend Laier

SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa fechou em alta nesta sexta-feira, superando os 113 mil pontos no melhor momento, o que não acontecia há quatro meses, em meio a um clima externo favorável a ativos de risco, com expectativas de que o Federal Reserve possa experimentar uma pausa no ciclo de aumentos de juros nos Estados Unidos.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 1,8%, a 112.558,15 pontos, chegando a 113.069,55 pontos na máxima -- o índice não ultrapassava o patamar dos 113 mil pontos desde o começo de fevereiro. O volume financeiro somou 28,7 bilhões de reais.

Com a alta nesta sessão, o Ibovespa conquistou um ganho semanal de 1,49%, completando seis semanas sem acumular desempenho negativo -- maior sequência desde a série de sete semanas em alta de 2 de novembro a 18 de dezembro de 2020.

Nos EUA, a criação de postos de trabalho em maio superou as expectativas de economistas, mas uma moderação nos salários fez crescer as apostas de manutenção dos juros pelo banco central norte-americano na reunião de 13 a 14 de junho. Seria a primeira decisão por manter os juros inalterados em mais de um ano.

Outro componente de alívio foi a aprovação pelo Senado norte-americano na quinta-feira do projeto de lei que eleva o teto da dívida de 31,4 trilhões de dólares do governo, evitando o que teria sido o primeiro calote da história, com desdobramentos globais catastróficos.

"O acordo para elevar o teto da dívida pública dos EUA elimina um dos principais riscos de curto prazo para os mercados, e a crise bancária parece ter entrado em uma fase menos turbulenta", afirmou a equipe do Departamento de Economia do Bradesco liderada por Fernando Honorato.

Em relatório a clientes, eles pontuaram que, diminuídos os riscos de cauda, a atenção dos mercados deve retornar a temas como a persistência da inflação, a resiliência da economia norte-americana e o que isso significa para os próximos passos da política monetária.

"A julgar pela sinalização do Fed e a evolução do cenário, cortes de juros nos EUA ainda em 2023 parecem improváveis."

O clima benigno nos pregões teve suporte ainda de expectativas de estímulos adicionais à economia na China. De acordo com reportagem da Bloomberg, Pequim está trabalhando em novas medidas para apoiar o mercado imobiliário.

No caso do Brasil, o comportamento dos mercados tem como pano de fundo principalmente sinais recentes de queda da inflação e avanço da nova regra fiscal no Congresso Nacional, que alimentaram expectativas de que o início dos cortes da Selic pode ser antecipado pelo Banco Central.

A posição técnica dos ativos, de acordo com profissionais do mercado, também corroborou o movimento comprador.

Destaques

- COSAN ON (BVMF:CSAN3) fechou em alta de 7,9%, a 16,53 reais, melhor desempenho do Ibovespa, com analistas do BTG Pactual (BVMF:BPAC11) reforçando recomendação de "compra" para as ações, citando que a companhia está perto de um "ponto de inflexão".

- VALE ON (BVMF:VALE3) avançou 4,27%, a 67,94 reais, em meio a uma nova alta dos futuros do minério de ferro na China, com o setor de mineração e siderurgia como um todo terminando na coluna positiva.

- PETROBRAS PN (BVMF:PETR4) valorizou-se 0,82%, a 27,18reais, favorecida pelo avanço dos preços do petróleo no exterior, com o barril de Brent fechando com acréscimo de 2,5%, a 76,13 dólares.

- ITAÚ UNIBANCO PN (BVMF:ITUB4) ganhou 1,46%, a 27,09 reais, enquanto BRADESCO PN (BVMF:BBDC4) avançou 1,75%, a 16,04 reais, beneficiando-se do maior apetite a ativos de risco.

- VIA ON (BVMF:VIIA3) desabou 10,36%, a 2,25 reais, após o JPMorgan (NYSE:JPM) rebaixar a recomendação dos papéis para "underweight". Os analistas do banco também reduziram a recomendação de Magazine Luiza. MAGAZINE LUIZA ON (BVMF:MGLU3) perdeu 4,68%.

© Reuters. Bolsa de Valores B3
28/10/2021
REUTERS/Amanda Perobelli

- TOTVS ON (BVMF:TOTS3) caiu 4,19%, a 28,83 reais, entre as poucas quedas do Ibovespa no dia. Analistas do UBS BB (BVMF:BBAS3) cortaram a recomendação da ações para "neutra" e reduziram o preço-alvo de 36 reais para 34 reais.

- CVC (BVMF:CVCB3) BRASIL ON encerrou em baixa de 0,83%, a 3,6 reais, revertendo os ganhos da primeira etapa do dia. Antes da abertura, disse que estuda oferta de ações e conversa com potenciais investidores.

- MÉLIUZ ON avançou 2,67%, a 9,24 reais, após anunciar nesta sexta-feira que assinou na véspera acordo definitivo para venda da fintech Bankly para o banco BV por 210 milhões de reais.

Últimos comentários

L L L L L L L! 🚀🚀🚀🚀🚀
Faz 😘💰👍
Cadê o gado morto dos bolsonaristas , você não vê um aqui , pra tentar defender o demônio..!! Salve ..! Salve o Brasil 🇧🇷 que vai dar certo !!
aqui na ia virar venezuela?
Salve Lula 13 🚩🚩🚩🚩 o maior estadista brasileiro de todos os tempos.
L
Como uma mulher faz para se defender de um soco no peito?
Verdade, por isso que lugar de milico é no quartel! Mistura com política, floresce o lado corrupto, ditatorial e violento da milicada!
O gado ainda insiste em defender o minto na internet, tá ficando feio.
E o gado q apostou nos 60 mil como fica? Kkkk
fora o crime com a maglu e via
Bha b@ ca 2…”a missão “( depois tem 3 “ a revanche “ e ainda 4 “ A ressurreição “. … igual velozes e furiosos.kkkkkk
Dolar cai e bolsa sobe? Gado triste chorão!
Uma característica da desonestidade intelectual é o oportunismo...
Parabéns!
Se tirar a Petro - ação do Temer - a bolsa tá caindo 6%. Mas como sou gado burro só tenho Petro... Burro, né? Deveria ter comprado Magalu em 2021.
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