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Ibovespa zera ganhos na expectativa do Fed; Vale +3%, Itaú -1%

Publicado 21.09.2016, 13:10
© Reuters.  Ibovespa zera ganhos na expectativa do Fed; Vale +3%, Itaú -1%
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O Ibovespa perdeu força no início da tarde desta esperada quarta-feira, dia da divulgação do comunicado do Fed. O índice, que pela manhã testou novamente os 58 mil pontos em uma alta de 0,7%, opera aos 57.750 pontos, estável em relação ao fechamento de ontem.

Os mercados globais negociam na expectativa do resultado da reunião do Fed que será divulgado às 15h. Nas últimas semanas, a volatilidade se instaurou nas bolsas internacionais com a divulgação de dados da economia dos EUA e com a fala de diretores do banco na expectativa de se posicionar para o momento de elevação dos juros do país.

A expectativa majoritária é de manutenção dos juros no patamar atual de 0,25% e 0,5%, mas os investidores estão de olho em uma possível sinalização sobre quando os juros deverão voltar a subir. Segundo o Fed Rate Monitor Tool do Investing.com, as maiores apostas estão em elevação apenas em dezembro, um ano após a última alta.

Hoje, o mercado também digere a nova política do Banco do Japão de ter uma meta de rendimento zero para os títulos de 10 anos. A expectativa da medida, segundo o presidente do banco Haruhiro Kuroda é estimular o empréstimo de curto prazo e estimular a inflação para a meta de 2%. O BoJ manteve a taxa de juros em -0,1% e as políticas de recompra de ativos e aumento da base monetária.

O ambiente internacional é positivo nesta quarta-feira com ganhos nos EUA, Europa e Ásia. Dow 30 e o S&P 500 sobem 0,3% e o Nasdaq ganha 0,2%. DAX fechou em alta de 0,4%, seguido pelo CAC 40 com 0,5% e o FTSE 100, que se valorizou 0,1%. Nikkei ganhou 1,9% e o S&P/ASX, 0,7%.

Na bolsa brasileira, a virada das ações financeiras pesa sobre o índice após uma manhã positiva. O Itaú Unibanco (SA:ITUB4) perde 0,6% e o Itaúsa, -0,8%, em meio a noticiário de que o banco negocia com exclusividade os ativos do varejo do Citibank no Brasil, desbancando o até então favorito Santander (SA:SANB11) (+0,6%). Cielo (SA:CIEL3) puxa as perdas com -3% e BM&FBovespa (SA:BVMF3), -1,2%. BB (SA:BBAS3) sobe 1,8% eo Bradesco (SA:BBDC4), 0,1%.

O destaque positivo do dia vem da Vale (SA:VALE5), que opera com volatilidade nos últimos pregões. A empresa sobe 3,5% em dia que o conselho de administração deverá aprovar a venda dos ativos de fertilizante para a Mosaic por US$ 3 bilhões, segundo O Globo. O dia foi levemente positivo para a cotação do minério na China, que segue na casa dos US$ 55,50/t.

As siderúrgicas também seguem o movimento de alta com ganhos de 2,5% da Metalúrgica Gerdau (SA:GOAU4) e da Gerdau (SA:GGBR4). Usiminas (SA:USIM5) sobre 1,5% e a CSN (SA:CSNA3) 1,8%.

A Petrobras (SA:PETR4) opera perto da estabilidade nesta quarta-feira de alta nos preços do petróleo. A commodity sobe quase 3% em meio a queda inesperada dos estoques dos EUA, que contraíram 6,2 milhões de barris contra previsão de alta de 3,3 milhões de barris. No radar da companhia ainda está o novo plano de negócios que trouxe redução de 25% nos investimentos e antecipação na meta de alavancagem baseada na venda de ativos e formação de parcerias, assim como notícia de que a empresa estuda reduzir o preço da gasolina.

A Fibria (SA:FIBR3) e a Suzano (SA:SUZB5) estão novamente entre as maiores baixas do dia, após nova desvalorização do dólar. As empresas cedem, respectivamente, 2,3% e 1,7%.

Fora do Ibovespa, a Oi (SA:OIBR4) opera com forte volatilidade no pregão de hoje em meio a informação de que a América Móvil estaria interessada na aquisição da empresa. A ação, que sobe 2,8%, variou no intraday entre R$ 2,55 e R$ 2,76, este último que representou alta de 10% frente ao fechamento de ontem.

Dólar

A moeda opera em queda frente ao real em um dia instável na expectativa do Fed, negociada aos R$ 3,24.

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