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Por Dietrich Knauth
(Reuters) - A Latam Airlines, maior grupo de transporte aéreo da América Latina, pediu nesta segunda-feira a um juiz que aprove 2,75 bilhões de dólares em novos empréstimos para financiar a saída da recuperação judicial.
O juiz de falências James Garrity, em Manhattan, revisará o pedido durante uma audiência no tribunal em 23 de junho.
A Latam, que tem unidades operacionais no Chile, Brasil, Colômbia e Peru, diz ter compromissos de 2,75 bilhões de dólares em empréstimos de JPMorgan (NYSE:JPM), Goldman Sachs (NYSE:GS), Barclays (LON:BARC), BNP Paribas (EPA:BNPP) e Natixis, com um acordo adicional de 1,17 bilhão de dólares para refinanciar e estender seus empréstimos.
"Esse compromisso nos garante o financiamento necessário para concluirmos nosso plano de reestruturação e, muito importante, com um grau de flexibilidade que nos permite otimizar as condições de mercado existentes", disse o presidente-executivo da Latam Airlines, Roberto Alvo, em comunicado no sábado.
Além do juiz aprovar os empréstimos, a Latam aguarda a decisão de Garrity sobre a aprovação de seu plano geral de reestruturação.
A Latam precisa garantir seus empréstimos antes de sair da recuperação judicial e continuar a levantar fundos por meio de uma oferta de ações de 800 milhões de dólares, de acordo com documentos judiciais.
Criada em 2012 com a fusão da chilena LAN com a brasileira TAM, a Latam foi uma das três principais empresas aéreas da América Latina a buscar proteção judicial em Nova York há dois anos, em meio às consequências econômicas da pandemia. As outras duas, a Aeromexico e a colombiana Avianca, saíram da recuperação judicial nos últimos meses.
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