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Investing.com - Após os resultados do 2º tri de 2025 da LVMH e um tom cauteloso da administração, o Morgan Stanley (NYSE:MS) afirma que os investidores estão agora focados em um conjunto de dez questões-chave que podem moldar o sentimento para o segundo semestre do ano.
A divisão de Moda e Artigos de Couro (F&LG), que constitui 46% das vendas e 74% do EBIT, registrou uma queda no crescimento orgânico de vendas de 9%, maior do que o esperado, gerando preocupações sobre a demanda chinesa, tendências de consumo nos EUA e divergência no desempenho das marcas.
Aqui estão as grandes questões segundo o Morgan Stanley -
- Tendências e trajetória: Quais são as taxas de saída por mês no 2º tri? O consenso de -3,2% para o 3º tri é razoável considerando comparativos mais fáceis? Quais iniciativas estão planejadas para compensar a fraqueza na China, e quão visíveis são seus efeitos?
- China e clusters asiáticos: A administração pode esclarecer se o grupo de consumidores chineses caiu aproximadamente 19% em relação ao ano anterior e representou cerca de 35% do trimestre? Os clusters coreano e japonês caíram aproximadamente 18% e 13%, respectivamente?
- Desempenho das marcas: Vuitton teve desempenho ligeiramente superior, Dior ficou para trás — mas quanto? Dior, Celine, Fendi e outras estão em queda de baixo dois dígitos? Os investidores devem esperar uma desaceleração adicional no 3º tri?
- Preço vs. volume: Com preços "moderados" e mix estável, a queda foi impulsionada pelos volumes. Como isso evoluiu para o 3º tri? Pontos de preço mais baixos estão sendo considerados para impulsionar o tráfego?
- Margens sob pressão: A margem EBIT caiu 340 pontos base em relação ao ano anterior para 23,1%. O segundo semestre será mais fraco devido ao câmbio e tarifas? Quão resiliente é a margem de 34,7% da F&LG diante da queda nas vendas?
- Vinhos e Destilados: As vendas melhoraram na Europa e nos EUA, mas isso foi relacionado a estocagem por causa de tarifas? O Cognac caiu 15% — qual é a estratégia de longo prazo para compensar os riscos nos EUA/China?
- Joalheria e Relógios: Quanto crescimento veio das linhas icônicas da Tiffany? Bulgari e Tiffany cresceram? A LVMH está perdendo participação para players privados em relógios?
- Perfumes e Cosméticos: O ligeiro aumento no 2º tri foi liderado principalmente por Dior, Guerlain e Fenty? Qual é a participação combinada nas vendas?
- Sephora vs. DFS: O que está impulsionando a aceleração da Sephora — tráfego nas lojas ou e-commerce? Ainda pode atingir sua meta de €20 bilhões até 2028? A DFS está mais próxima do ponto de equilíbrio após anos de pesadas perdas?
- Alocação de capital: O capex caiu para €2,4 bilhões. O foco mudará para conservação de caixa, ou projetos como novas lojas-conceito da Vuitton continuarão no mesmo ritmo? Os investidores devem esperar que aproximadamente 6% das vendas sejam reinvestidas?
Com a Dior passando por mudança de liderança e a Vuitton ainda ancorando o portfólio, os investidores estão ansiosos por clareza sobre como a LVMH navegará pelos declínios de volume, ventos contrários regionais e riscos de margem no segundo semestre.
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