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A Fitch Ratings revisou a perspectiva da Boeing (NYSE:BA) para estável, anteriormente negativa, enquanto confirmou o Rating de Inadimplência do Emissor (IDR) de Longo Prazo da empresa em ’BBB-’, de acordo com uma ação de rating anunciada na segunda-feira.
A revisão da perspectiva reflete a visão da Fitch de que o aumento da produção pós-greve da Boeing e a maior flexibilidade financeira reduziram os riscos de rebaixamento. A agência de classificação citou especificamente a venda anunciada de US$ 10,55 bilhões da Jeppesen para a Thoma Bravo como um fator que sustenta a classificação ’BBB-’.
A Fitch espera que a Boeing reduza sua dívida bruta, incluindo o pagamento de todas as notas de 2026 no vencimento, que totalizam US$ 7,95 bilhões. A agência observou que melhorias operacionais sustentadas, particularmente o progresso contínuo na produção do 737MAX, devem impulsionar a geração de fluxo de caixa livre e métricas de alavancagem de EBITDA consistentes com os limiares de ’BBB-’.
A Boeing aumentou a produção do 737MAX para meados dos anos 30 por mês e tem como meta 38 por mês durante o terceiro trimestre de 2025. A Fitch espera que a produção do 787 atinja uma média de oito por mês em 2026, acima da média de seis em 2025.
O fabricante de aeronaves tem reduzido o estoque legado entregando de 10 a 15 aeronaves estacionadas a cada mês. A Fitch prevê que isso facilitará um retorno a um ritmo de produção-entrega mais normalizado, impulsionando melhorias no capital de giro e permitindo uma geração anual de fluxo de caixa livre na faixa média a alta de bilhões até 2026.
A emissão de ações de US$ 24 bilhões da Boeing no final de 2024 fortaleceu seu balanço, enquanto sua robusta posição de liquidez de aproximadamente US$ 34 bilhões em caixa proforma e investimentos de curto prazo em 31 de março de 2025 proporciona flexibilidade financeira adicional.
A carteira total da empresa ultrapassou US$ 545 bilhões em 31 de março de 2025, com aproximadamente US$ 460 bilhões vinculados a clientes comerciais. Isso inclui pedidos para mais de 5.600 aeronaves, das quais mais de 4.300 são 737.
A Fitch prevê que a alavancagem do EBITDA da Boeing melhorará para menos de 4,0x em 2026 e 3,0x em 2027. A agência espera que a dívida bruta caia abaixo de US$ 50 bilhões em 2026.
A agência de classificação observou que o segmento de Defesa, Espaço e Segurança da Boeing continua sobrecarregado por contratos legados deficitários, particularmente em programas de desenvolvimento de preço fixo, caças e satélites, que representam cerca de 40% do portfólio.
A Fitch indicou que maior clareza sobre os gastos de capital da Boeing e prioridades de alocação, particularmente em relação ao novo programa F-47 da Força Aérea dos EUA e vencimentos da dívida em 2027, fortaleceria ainda mais seu perfil de crédito.
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