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REEDIÇÃO-Petroleiras independentes elevam reservas após comprar ativos da Petrobras, diz consultoria

Publicado 30.11.2022, 19:43
Atualizado 01.12.2022, 10:00
© Reuters. Logo da Petrobras na fachada da sede da empresa. REUTERS/Sergio Moraes/File Photo

(Repete texto com ajuste no segundo parágrafo para esclarecer o nome da consultoria)

RIO DE JANEIRO (Reuters) - Com os desinvestimentos da Petrobras (BVMF:PETR4) em ativos maduros, novas operadoras de menor porte deverão investir cerca de 10 bilhões de dólares na próxima década, impulsionando a produção desses ativos até 2027 e aumentando as reservas em 980 milhões de barris de óleo equivalente até 2035, apontou um estudo da Wood Mackenzie.

"Por vários anos, a Petrobras reduziu seus investimentos em ativos maduros, o que proporcionou uma oportunidade para operadoras de médio porte renovarem a perfuração nessas áreas e desenvolverem operações de produção mais eficientes", disse em nota Amanda Bandeira, analista de Upstream da América Latina para Wood Mackenzie.

"Isso aumentará significativamente a produção e as reservas para a próxima década".

Bandeira destacou ainda que a Petrobras deverá representar 61% da produção brasileira em 2030, ante os 84% em 2015, à medida que a produção das 'majors' e das operadoras independentes crescer.

Já a produção das operadoras independentes deverá atingir o pico de 485.000 barris de óleo equivalente por dia (boe/d) até 2027, antes que a maturidade dos ativos ultrapasse a atividade de desenvolvimento e a produção comece a declinar.

As empresas deste estudo incluem: 3R Petroleum (BVMF:RRRP3), BW Energy, Enauta (BVMF:ENAT3), Eneva (BVMF:ENEV3), Grupo Cobra, Karoon Energy, Origem Energia, Perenco, PetroReconcavo (BVMF:RECV3), Prio, Seacrest Capital e Trident Energy.

"Embora veremos crescimento para essas empresas no curto prazo, os recursos são finitos e elas terão que se ajustar a novas estratégias quando esses ativos maduros não forem mais produtivos", disse Vinicius Diniz Moraes, analista de Upstream da América Latina da Wood Mackenzie.

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"Já vemos alguns movimentos para reforçar as perspectivas de longo prazo por meio de fusões e aquisições e exploração. A otimização de ativos tardios também será um foco, para maximizar a vida operacional de seus portfólios de ativos maduros. Alguns estarão melhor posicionados do que outros".

(Por Marta Nogueira)

Últimos comentários

petrolão, mensalão...é que é bom, bom pra quem tá roubando só se for, no Brasil vale a pena olha aí...tem gente que perde a oportunidade de ter oportunidade
Maior pagador de dividendos do mundo. Margem de lucro quase 4x a média do setor. Única empresa de petróleo do mundo que tá abrindo mão de diversificação, verticalização e transição energética pra focar em venda de óleo cru. Único grande produtor de petróleo que impõe uma política de preços como se o país não produzisse nada. 260 bilhões em desinvestimento a preços rizíveis, sem paralelo por ativos altamente estratégicos, alguns que ela continua utilizando, mas agora pagando aluguel, que já deu retorno em 22 meses para o comprador. Yeld de mais de 100% a depender do preço de quem comprou ainda em 2022. Encerrou produção de fertilizantes e querosene de aviação, deixando o mercado interno totalmente dependente de importações. 
B22 fez o que deveria ser feito, e msm assim negligenciado
Bom, ativos vendidos a preço de Black Friday aos parças do PG e que depois recebiam a grana de volta via dividendos graúdos pagos pela Petrobras. Vida que segue...
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