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Por Tom Polansek
CHICAGO (Reuters) - Os contratos futuros de soja negociados em Chicago fecharam em ligeira alta nesta sexta-feira, mas registraram a segunda perda semanal depois que a China fez grandes compras de cargas argentinas nesta semana, desprezando os suprimentos dos EUA.
Os futuros do trigo e do milho fecharam em baixa.
A soja foi pressionada esta semana pela falta de demanda da China pela safra dos EUA, devido às tarifas que foram cobradas na guerra comercial entre Pequim e Washington.
Os produtores de soja dos EUA foram excluídos da China, seu principal mercado de exportação, durante esta temporada de colheita, já que as tarifas retaliatórias de Pequim tornaram suas colheitas proibitivamente caras para os compradores chineses.
Depois que Buenos Aires suspendeu brevemente as taxas de exportação de grãos nesta semana, cerca de 40 cargas de soja argentina foram registradas para exportação em novembro e dezembro, a maioria com destino à China, disseram dois traders à Reuters. Essas compras afetam diretamente a principal temporada de comercialização dos EUA.
Na quinta-feira, a Argentina restabeleceu os impostos de exportação.
A soja para novembro terminou em alta de 1,50 centavo, a US$10,1375 por bushel. O contrato caiu cerca de 1,1% na semana.
O milho fechou em queda de 3,75 centavos, a US$4,22 por bushel. O trigo fechou em baixa de 7,25 centavos, a US$5,1975 por bushel.