Governo reduz contenção de gastos de ministérios em R$20,6 bi e vê cumprimento da meta fiscal este ano
Investing.com - A Stifel rebaixou as ações da Jack in the Box (NASDAQ:JACK) de Compra para Manutenção em uma nota na sexta-feira, citando deterioração nas vendas em mesmos restaurantes (SRS) e pressões externas relacionadas à fiscalização imigratória.
"As políticas agressivas de imigração da administração provavelmente criarão uma significativa pressão nas vendas por um período imprevisível, fazendo-nos adotar uma postura mais cautelosa", escreveram os analistas.
A Stifel reduziu sua estimativa de lucro por ação para o ano fiscal de 2026 de US$ 5,15 para US$ 4,50 e diminuiu seu preço-alvo de US$ 32 para US$ 20.
A análise de dados de localização móvel da empresa sugere que o impulso das vendas enfraqueceu, levando a uma revisão de sua projeção de SRS para o terceiro trimestre para -5,5% em vez de -4,0%, comparado à estimativa do mercado de -4,2%.
"A tendência de vendas parece estar se deteriorando na Jack in the Box", afirmou a Stifel.
Uma preocupação fundamental seria a agitação civil e o medo desencadeados pela recente atividade de fiscalização imigratória, particularmente no Sul da Califórnia.
"Com uma forte concentração de lojas JIB na Costa Oeste (mais de 50% das unidades do sistema) e especificamente no Sul da Califórnia (cerca de 30% das unidades do sistema), a interrupção no fluxo de clientes, toques de recolher e a inquietação mais ampla da comunidade provavelmente pesaram fortemente nas vendas em algumas áreas comerciais", alertaram os analistas.
A Jack in the Box "tem uma representação significativamente acima da média entre consumidores hispânicos", segundo a empresa. Eles acrescentaram que isso torna a marca especialmente vulnerável a qualquer redução nos gastos desse grupo demográfico.
Embora a Stifel continue confiante na estratégia mais ampla da empresa, incluindo planos para vender a Del Taco, franquear propriedades e fechar lojas com baixo desempenho, ela adverte que "a queda nas vendas pode rapidamente levar à desalavancagem de margens e menor EBITDA".
Os analistas concluíram que as pressões de curto prazo de fatores externos superam os pontos positivos estratégicos, justificando a postura mais cautelosa.
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