A TGS (Ticker: TGS), uma provedora líder de dados geocientíficos para empresas de exploração e produção (E&P), reportou um aumento de receita para 501 milhões$ no terceiro trimestre, acima dos 455 milhões$ no mesmo período do ano passado. O EBITDA da empresa também subiu, alcançando 280 milhões$ em comparação com 268 milhões$ no terceiro trimestre de 2022. Ajustado para custos não recorrentes relacionados à fusão, o EBITDA seria de 296 milhões$. O CEO Kristian Johansen destacou o progresso da empresa em superar suas metas de sinergia pós-fusão e expressou otimismo sobre o crescimento em todas as unidades de negócios.
Principais Destaques
- As receitas da TGS no terceiro trimestre de 2023 aumentaram para 501 milhões$, com um EBITDA de 280 milhões$.
- O EBITDA ajustado, excluindo custos não recorrentes, seria de 296 milhões$.
- A empresa está à frente de suas metas de sinergia pós-fusão, visando 70 milhões$ em sinergias anuais até o final do ano.
- As vendas multi-cliente e as receitas de contratos OBN foram fortes, contribuindo para o crescimento da receita.
- O segmento de Novas Soluções Energéticas viu um crescimento significativo, e as classificações de crédito foram elevadas.
- A empresa declarou um dividendo de 0,14$ por ação.
Perspectiva da Empresa
- A TGS projeta um crescimento modesto de um dígito nos gastos sísmicos dos clientes para o próximo ano.
- A empresa permanece otimista quanto à captura de uma parcela significativa do aumento da atividade de licitações.
- A TGS antecipa fortes vendas na temporada de inverno e uma melhora na carteira de pedidos para o início de 2024.
Destaques Pessimistas
- O segmento de Imagem e Tecnologia experimentou receitas estáveis com uma margem ligeiramente negativa.
- A dívida líquida ficou em 425 milhões$, acima da faixa alvo, com planos de refinanciar a dívida herdada.
- A orientação de investimento multi-cliente para o ano foi ajustada devido a atrasos na obtenção de licenças.
Destaques Otimistas
- Fortes vendas multi-cliente e receitas de contratos OBN foram os principais impulsionadores do crescimento da receita.
- O segmento de Novas Soluções Energéticas reportou crescimento significativo, indicando potencial em novos mercados.
- A empresa está ativamente envolvida em pesquisas de energia eólica offshore e operações sísmicas globalmente.
Pontos Fracos
- A dívida líquida da empresa excedeu a faixa alvo devido à fusão com a PGS.
- As receitas de imagem tiveram baixa margem, mas há planos para melhorar a rentabilidade.
Destaques da Sessão de Perguntas e Respostas
- O CEO Kristian Johansen discutiu a integração de diferentes sistemas ERP e de vendas para realizar sinergias.
- O refinanciamento da dívida herdada da PGS está sendo preparado, dependendo das condições de mercado.
- A empresa não está totalmente reservada, mantendo opcionalidade para o uso de navios.
A TGS demonstrou resiliência diante dos desafios do setor, reportando um aumento de 10% na receita ano a ano e superando suas metas de sinergia após a fusão. O foco estratégico da empresa na diversificação de suas ofertas, particularmente em Novas Soluções Energéticas, e seu envolvimento em projetos globais, são promissores para seu desempenho futuro. Com um forte fluxo de caixa e uma carteira de pedidos sólida, a TGS está bem posicionada para navegar na volatilidade do mercado. A gestão da empresa permanece focada em alcançar crescimento de longo prazo e melhorar as margens, apesar dos níveis atuais de dívida e da necessidade de planos de refinanciamento. Os investidores podem esperar pela contínua busca da TGS por eficiência operacional e oportunidades de mercado à medida que ela avança para a temporada de inverno e além.
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