Ação do BB fecha em queda após banco acionar AGU contra fake news
Investing.com - Analistas de Wall Street iniciaram a cobertura da empresa de espaço e defesa Voyager Technologies Inc (NYSE:VOYG) após sua oferta pública inicial (IPO) no mês passado, com uma mistura de visões otimistas e mais neutras sobre a ação.
A Jefferies iniciou com recomendação de Compra e um preço-alvo de US$ 50, destacando que a "taxa composta de crescimento anual (CAGR) das vendas principais de 26% até 2030" é impulsionada por programas de mísseis e hardware e software baseados no espaço.
A corretora avalia o negócio principal em US$ 22 por ação e atribui US$ 28 por ação, ajustados ao risco, ao Starlab, joint venture da Voyager que visa suceder a Estação Espacial Internacional.
Analistas liderados por Sheila Kahyaoglu preveem que o Starlab gerará US$ 2,5 bilhões em receita até 2030, com expectativas de que a receita anual exceda US$ 4 bilhões além de 2040, apoiada por margens de fluxo de caixa livre de aproximadamente 50%.
O KeyBanc também iniciou com classificação acima da média e meta de US$ 50, argumentando que a Voyager está "bem posicionada para capitalizar nos mercados de espaço e defesa em rápido crescimento" e possui "opcionalidade intrigante de longo prazo com seus investimentos planejados".
A empresa citou a singularidade de curto prazo na tecnologia de propulsão e parcerias-chave, incluindo com a Palantir (NASDAQ:PLTR), como pontos fortes. O KeyBanc descreveu o Starlab como um potencial impulsionador, mas observou os riscos do processo de concessão e execução.
Enquanto isso, o Barclays (LON:BARC) adotou uma postura mais neutra, iniciando com peso igual e preço-alvo de US$ 45. O banco reconheceu o "grande pipeline de oportunidades que prevemos impulsionar uma rápida taxa de crescimento" da empresa, mas destacou que a Voyager está "sendo negociada com um prêmio em relação à maioria de seus pares".
O banco destacou uma previsão de crescimento do negócio base de aproximadamente 25% CAGR para US$ 600 milhões até 2030, juntamente com a opcionalidade do programa Starlab, que poderia entregar US$ 3-4 bilhões em receita anual na próxima década.
O Morgan Stanley (NYSE:MS) também iniciou a cobertura da Voyager com peso igual e preço-alvo de US$ 46, afirmando que a ação reflete "risco-recompensa equilibrado nos níveis atuais".
A firma de Wall Street observou que "o Starlab representa um potencial divisor de águas para o perfil de ganhos de longo prazo da Voyager", mas enfatizou que o esforço "não está livre de riscos".
"Com VOYG em alta de aproximadamente 37% desde seu IPO em meados de junho, vemos um equilíbrio entre risco e recompensa nesses níveis", escreveu a equipe do Morgan Stanley.
A Voyager Technologies levantou US$ 382,8 milhões em seu IPO nos EUA em junho, precificando 12,35 milhões de ações a US$ 31 cada — acima da faixa comercializada de US$ 26 a US$ 29. A oferta incluiu ações emitidas pela empresa e vendidas por investidores.
A ação está sendo negociada atualmente a US$ 42,35, queda de 25% em relação ao preço de fechamento no dia em que começou a ser negociada.
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