BBAS3: Banco do Brasil sobe antes do balanço; hora da virada ou ajuste técnico?
Investing.com - A Tesla pode se beneficiar de um impulso temporário nas vendas, mas desafios fundamentais ainda pesam sobre as perspectivas de longo prazo da empresa, segundo o Wells Fargo (NYSE:WFC).
O banco reiterou sua classificação de Underweight e preço-alvo de US$ 120 para a ação, alertando que a "ajuda de curto prazo" da Tesla não resolve as "questões de longo prazo".
O Wells Fargo elevou sua previsão de entregas para o ano completo de 2025 para 1,48 milhão de unidades, acima dos 1,4 milhões anteriores, citando entregas do segundo trimestre mais fortes que o esperado e uma antecipação prevista no 3º tri antes do vencimento em 30 de setembro do crédito fiscal IRA de US$ 7.500 para veículos elétricos.
No entanto, a empresa espera uma reversão acentuada: "Agora esperamos que as entregas do 3º tri ultrapassem 400 mil unidades, seguidas por uma grande queda no 4º tri".
A firma prevê um lucro por ação no 2º tri de US$ 0,20, mais de 50% abaixo das estimativas de consenso de US$ 0,41, principalmente devido a "menores créditos de veículos elétricos e margens mais fracas na Geração de Energia".
Os créditos regulatórios, que representaram cerca de 32% do EBIT da Tesla em 2024, devem diminuir, segundo o banco.
"Estimamos que os créditos regulatórios caiam cerca de US$ 170 milhões do 1º tri para o 2º tri", com os créditos de Veículos de Emissão Zero (ZEV) provavelmente terminando no 3º tri após a revogação da isenção da Califórnia.
As margens de Geração de Energia da Tesla também estariam em risco. O Wells Fargo estima que as margens possam cair para 12% no 2º tri, de 26% no ano passado, já que "as baterias para o negócio de Geração de Energia da Tesla são baterias LFP da China e sujeitas a tarifas chinesas".
Olhando para o futuro, a firma prevê que a Tesla (NASDAQ:TSLA) "cortará os preços em cerca de 4% no 4º tri" para compensar o fim dos créditos IRA, com o LPA de 2025 projetado em apenas US$ 0,80, aproximadamente 57% abaixo do consenso.
Apesar da força de volume no curto prazo, o Wells Fargo advertiu que "os fundamentos continuam difíceis".
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