Investing.com - Os analistas do Oppenheimer reduziram o preço-alvo da ação da Alphabet (NASDAQ:GOOGL) em US$ 20, para US$ 135, mantendo, no entanto, a classificação de “overweight” (acima da média), após analisar novamente as projeções de margens para 2024/2025 e atualizar o modelo para refletir a extensão da vida útil de servidores (D&A).
Apesar de os estrategistas do banco considerarem exagerados os temores dos investidores em relação a perda de mercado e dificuldades de margem com a IA, mencionaram que a Alphabet ainda precisa lançar produtos ou fornecer um plano de ação para acalmar os ânimos.
De acordo com eles, os investidores direcionarão as atenções às tendências de anúncios e a medidas de redução de custos. O corte de 12.000 colaboradores não afetará o lucro da Alphabet no 2T, mas gerará incerteza nas margens no curto prazo, segundo a Oppenheimer.
Para o 1T, o banco estima um crescimento líquido de publicidade principal/YouTube/GCP de (3%)/(7%)/28% vs. (2%)/(4%)/29% de Wall Street. Sua estimativa de margem operacional de Serviços é de 32,1%, abaixo dos 33,5% de Wall Street, com um crescimento do Ebitda de 5% ano a ano, sobre uma margem de 48,4% vs. (7%) de Wall Street, que considera uma margem de 46,5%, além de um LPA GAAP de US$ 1,12 vs. US$ 1,08 de Wall Street.
Para o ano fiscal de 2023, a Oppenheimer estima um crescimento líquido de publicidade principal/YouTube/GCP de 3%/4%/25% vs. 4%/3%/26% de Wall Street, respectivamente. O banco prevê um crescimento do Ebitda de 8% ano a ano com base em uma margem de 48,6% vs. estimativa de 5% em Wall Street, considerando uma margem de 47,0%, e um LPA GAAP de US$ 5,55 vs. US$ 5,12 de Wall Street.
Os analistas do Oppenheimer reduziram o preço-alvo da ação da Alphabet (NASDAQ:GOOGL) em US$ 20, para US$ 135, mantendo, no entanto, a classificação de “overweight” (acima da média), após analisar novamente as projeções de margens para 2024/2025 e atualizar o modelo para refletir a extensão da vida útil de servidores (D&A).
Apesar de os estrategistas do banco considerarem exagerados os temores dos investidores em relação a perda de mercado e dificuldades de margem com a IA, mencionaram que a Alphabet ainda precisa lançar produtos ou fornecer um plano de ação para acalmar os ânimos.
De acordo com eles, os investidores direcionarão as atenções às tendências de anúncios e a medidas de redução de custos. O corte de 12.000 colaboradores não afetará o lucro da Alphabet no 2T, mas gerará incerteza nas margens no curto prazo, segundo a Oppenheimer.
Para o 1T, o banco estima um crescimento líquido de publicidade principal/YouTube/GCP de (3%)/(7%)/28% vs. (2%)/(4%)/29% de Wall Street. Sua estimativa de margem operacional de Serviços é de 32,1%, abaixo dos 33,5% de Wall Street, com um crescimento do Ebitda de 5% ano a ano, sobre uma margem de 48,4% vs. (7%) de Wall Street, que considera uma margem de 46,5%, além de um LPA GAAP de US$ 1,12 vs. US$ 1,08 de Wall Street.
Para o ano fiscal de 2023, a Oppenheimer estima um crescimento líquido de publicidade principal/YouTube/GCP de 3%/4%/25% vs. 4%/3%/26% de Wall Street, respectivamente. O banco prevê um crescimento do Ebitda de 8% ano a ano com base em uma margem de 48,6% vs. estimativa de 5% em Wall Street, considerando uma margem de 47,0%, e um LPA GAAP de US$ 5,55 vs. US$ 5,12 de Wall Street.