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Investing.com — A Air Industries Group reportou uma queda nas vendas líquidas para o primeiro trimestre de 2025, com receitas caindo para US$ 12,1 milhões, comparado aos US$ 14,1 milhões no mesmo período do ano anterior. Apesar da queda nas vendas, a empresa melhorou sua margem bruta para 16,8% ante 13,6% no ano anterior. A companhia também reportou um prejuízo líquido de US$ 988.000, ou US$ 0,27 por ação, comparado a um prejuízo de US$ 706.000, ou US$ 0,21 por ação, no 1º tri 2024. As ações responderam negativamente, com uma queda de 7,71% para US$ 3,2018 nas negociações após o fechamento do mercado.
Principais destaques
- Vendas líquidas diminuíram 14,2% em comparação ao ano anterior.
- Margem bruta melhorou em 320 pontos base.
- Prejuízo líquido aumentou para US$ 988.000 de US$ 706.000.
- Ações caíram 7,71% nas negociações após o fechamento do mercado.
Desempenho da empresa
A Air Industries Group enfrentou um início desafiador em 2025 com uma notável queda nas vendas líquidas. No entanto, a empresa conseguiu melhorar sua porcentagem de margem bruta, refletindo um controle mais rigoroso de custos e eficiências operacionais. O fornecedor aeroespacial e de defesa continua a navegar em um ambiente de mercado complexo com prazos de entrega de materiais estendidos e possíveis mudanças no orçamento de defesa.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 12,1 milhões, queda em relação aos US$ 14,1 milhões no 1º tri 2024.
- Margem Bruta: US$ 2 milhões, aumento em relação aos US$ 1,9 milhões no 1º tri 2024.
- Porcentagem de Margem Bruta: 16,8%, aumento em relação aos 13,6% no 1º tri 2024.
- Prejuízo Líquido: US$ 988.000 ou US$ 0,27 por ação, comparado a US$ 706.000 ou US$ 0,21 por ação no 1º tri 2024.
- EBITDA Ajustado: US$ 576.000, aumento de quase 60% em relação ao 1º tri 2024.
Perspectivas e orientações
A Air Industries Group espera que seus resultados anuais para 2025 superem os de 2024, impulsionados por melhorias contínuas nas margens brutas. A empresa também está focada em expandir sua presença nos mercados de veículos elétricos e aeronaves elétricas, além de aumentar sua participação na plataforma F-35.
Comentários da diretoria
O CEO Lou Malouza destacou as melhorias operacionais da empresa, afirmando: "Estamos ganhando mais dinheiro com menos vendas". Ele também enfatizou o forte índice book-to-bill, que melhorou para 1,34 para 1, indicando um impulso positivo para vendas futuras. Malouza reafirmou a confiança da empresa em superar os resultados de 2024, apesar dos potenciais desafios do setor.
Riscos e desafios
- Prazos de Entrega de Materiais Estendidos: O setor aeroespacial continua enfrentando longos prazos de entrega de 9-15 meses, o que pode afetar os cronogramas de produção.
- Mudanças no Orçamento de Defesa: Possíveis alterações nos gastos com defesa podem impactar as fontes de receita.
- Impactos de Tarifas: Embora se espere um impacto mínimo, mudanças nas tarifas podem afetar os custos.
- Volatilidade do Mercado: A recente queda das ações destaca a sensibilidade aos relatórios de lucros e às condições de mercado.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre os desafios de aquisição de materiais e as respostas dos clientes aos programas atuais. A empresa confirmou que não houve hesitação por parte dos clientes e discutiu sua estratégia para atingir novos clientes no próximo Paris Air Show.
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