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A Dine Brands Global Inc. divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2025 em 6 de agosto, revelando uma queda no lucro por ação (LPA) em comparação com as previsões dos analistas, apesar de um aumento na receita. O LPA da empresa foi de US$ 1,17, ficando abaixo dos US$ 1,45 esperados, marcando uma surpresa negativa de 19,31%. A receita, no entanto, superou as expectativas, atingindo US$ 230,8 milhões contra uma previsão de US$ 223,34 milhões. As ações reagiram negativamente, com a negociação pré-mercado mostrando uma queda de 4,08%, levando o preço das ações para US$ 20,92.
Principais destaques
- O LPA da Dine Brands Global ficou abaixo das previsões em 19,31%.
- A receita superou as expectativas, crescendo 11,9% em relação ao ano anterior.
- As ações caíram 6,97% após o anúncio dos resultados.
- As melhorias operacionais incluíram economias significativas de custos e maior precisão nos pedidos.
Desempenho da empresa
A Dine Brands Global demonstrou um desempenho misto no 2º tri de 2025. A empresa alcançou um aumento significativo de receita de 11,9% em relação ao ano anterior, atingindo US$ 230,8 milhões, impulsionado por ofertas inovadoras de produtos e melhorias operacionais estratégicas. No entanto, a queda do LPA de US$ 1,71 no mesmo trimestre do ano passado para US$ 1,17 neste trimestre destaca os desafios em manter a lucratividade em meio ao aumento de custos e pressões macroeconômicas.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 230,8 milhões, alta de 11,9% em relação ao ano anterior.
- Lucro por ação: US$ 1,17, queda em relação aos US$ 1,71 no 2º tri de 2024.
- EBITDA ajustado: US$ 56,2 milhões, diminuiu de US$ 67 milhões no 2º tri de 2024.
- Caixa irrestrito: US$ 194,2 milhões no final do 2º tri.
Resultados vs. previsões
A Dine Brands Global reportou um LPA de US$ 1,17, ficando abaixo da previsão de US$ 1,45 em 19,31%. Apesar disso, a receita superou as expectativas em 3,33%, com valores reais de US$ 230,8 milhões em comparação com uma previsão de US$ 223,34 milhões. Isso marca um desvio dos trimestres anteriores, quando a empresa normalmente atingia ou superava as estimativas de LPA.
Reação do mercado
Após a divulgação dos resultados, as ações da Dine Brands Global sofreram uma queda de 6,97%, sendo negociadas a US$ 20,92 na atividade pré-mercado. Esta queda posiciona a ação mais próxima de sua mínima de 52 semanas de US$ 18,63, refletindo preocupações dos investidores com o LPA abaixo do esperado e suas implicações para a lucratividade futura.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a Dine Brands Global ajustou suas orientações para o ano inteiro, esperando que as vendas comparáveis do sistema doméstico da Applebee’s cresçam entre 1% e 3%, enquanto as do IHOP devem variar de -1% a 1%. A empresa aumentou sua orientação de despesas G&A para US$ 205-210 milhões e reduziu sua orientação de EBITDA para US$ 220-230 milhões. As despesas de capital devem aumentar para US$ 30-40 milhões, com planos para abrir pelo menos 12 restaurantes de marca dupla até o final do ano.
Comentários executivos
O CEO John Payne enfatizou o foco estratégico da empresa, afirmando: "Nossas prioridades estratégicas são simples e claras e estão funcionando". O CFO Vance Chang acrescentou: "Estamos vendo resultados positivos de nossas principais prioridades", indicando confiança na direção da empresa apesar dos desafios atuais. Payne também destacou oportunidades de crescimento na América Latina, dizendo: "Continuamos otimistas sobre a oportunidade de espaço em branco na América Latina".
Riscos e desafios
- Pressões macroeconômicas impactando os gastos dos consumidores e o valor dos pedidos.
- Diminuição do mix de valor nas principais marcas, Applebee’s e IHOP.
- Potenciais desafios na manutenção de melhorias operacionais e economias de custos.
- Pressões competitivas de outras marcas de restaurantes e mudanças nas preferências dos consumidores.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre a sustentabilidade da plataforma dois-por-US$ 25 e a expansão da plataforma de valor do IHOP. As discussões também se concentraram nas estratégias de lucratividade das lojas próprias, destacando o interesse dos investidores na capacidade da empresa de impulsionar o crescimento e a eficiência em um ambiente econômico desafiador.
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