BBAS3: Por que as ações do Banco do Brasil subiram hoje?
A Eni S.p.A. (ENI) divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2025, superando as expectativas de LPA com um valor reportado de US$ 0,3644, batendo a previsão de US$ 0,2924 em 24,62%. No entanto, a receita ficou abaixo das expectativas, atingindo US$ 18,77 bilhões em comparação com os US$ 20,22 bilhões previstos, marcando uma diferença negativa de 7,17%. Apesar da queda na receita, as ações da ENI subiram 1,82% para US$ 14,664, refletindo um sentimento positivo dos investidores em relação ao desempenho dos lucros e às iniciativas estratégicas.
Principais destaques
- O LPA da Eni superou as previsões em 24,62%, apesar da receita abaixo do esperado.
- A empresa reduziu sua orientação de CapEx anual para menos de 8,5 bilhões de euros.
- A dívida líquida foi reduzida para 10,2 bilhões de euros, com alavancagem em 19%.
- As ações da ENI subiram 1,82% após o anúncio dos resultados.
- Destaque para expansão em energia renovável e projetos de GNL.
Desempenho da empresa
A Eni reportou um desempenho robusto no 2º tri de 2025, com significativo lucro antes de juros e impostos (EBIT) de aproximadamente 1,7 bilhão de euros e um EBIT pro forma de 2,4 bilhões de euros. A empresa também reportou fluxos de caixa antes do capital de giro de 2,8 bilhões de euros para o trimestre e 6,2 bilhões de euros para o primeiro semestre do ano. O foco estratégico da Eni na redução da dívida líquida e no aproveitamento de sua forte posição nos setores de GNL e renováveis a posicionou bem em relação aos concorrentes do setor.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 18,77 bilhões, ficando 7,17% abaixo das previsões.
- Lucro por ação: US$ 0,3644, superando as previsões em 24,62%.
- CapEx bruto acumulado no ano: 3,9 bilhões de euros.
- Fluxo de Caixa Operacional (CFFO) esperado para atingir 11,5 bilhões de euros em 2025.
Resultados vs. previsões
O LPA real da Eni de US$ 0,3644 superou significativamente a previsão de US$ 0,2924, resultando em uma surpresa positiva de 24,62%. Isso marca um forte desempenho em relação aos trimestres anteriores, onde as surpresas nos lucros foram menos pronunciadas. No entanto, a empresa não atingiu sua previsão de receita em 7,17%, o que reflete desafios em alcançar os volumes de vendas esperados.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, as ações da ENI subiram 1,82% para US$ 14,664. Este aumento reflete a confiança dos investidores no desempenho financeiro e na direção estratégica da empresa, apesar da receita abaixo do esperado. O movimento das ações é notável dentro de sua faixa de 52 semanas, que viu um máximo de US$ 14,908 e um mínimo de US$ 11,072.
Perspectivas e orientações
A Eni revisou sua orientação de CapEx anual para menos de 8,5 bilhões de euros, sinalizando uma abordagem mais conservadora para despesas de capital. A empresa está mirando uma produção de 1.700.000 barris por dia em 2025 e espera um crescimento do CFFO de 40% até 2030. As iniciativas estratégicas incluem a expansão da capacidade renovável e o avanço de projetos de GNL.
Comentários da diretoria
Claudio Descalci, CEO da Eni, afirmou: "Nossa velocidade de ação é possibilitada pela clareza de nossa intenção estratégica", ressaltando a abordagem proativa da empresa. Ele também enfatizou: "Esperamos crescer o CFFO em cerca de 40% no total até 2030", destacando ambições de crescimento a longo prazo. Descalci acrescentou: "A força da Eni não é apenas o CEO, é a equipe", refletindo sobre os esforços colaborativos que impulsionam o sucesso da empresa.
Riscos e desafios
- A queda na receita indica potenciais desafios na demanda do mercado.
- Flutuações nos preços do petróleo podem impactar a lucratividade.
- Mudanças regulatórias na UE e nos EUA podem afetar operações de biocombustíveis.
- Riscos de execução relacionados a novos projetos e parcerias.
- Incertezas econômicas podem impactar a demanda global de energia.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o interesse da Eni em projetos de GNL, planejamento de sucessão e iniciativas de gestão de caixa. Executivos confirmaram forte interesse na expansão das operações de GNL e discutiram parcerias estratégicas destinadas a melhorar a posição de mercado.
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