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Investing.com — A Hillenbrand Inc. divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2025, apresentando um desempenho robusto com lucro por ação (LPA) de US$ 0,60, superando a previsão de US$ 0,55. A receita atingiu US$ 716 milhões, excedendo as expectativas de US$ 691,52 milhões. Apesar desses resultados positivos, as ações da empresa sofreram uma leve queda nas negociações pré-mercado, recuando 1,9% para US$ 22,20.
Principais destaques
- O LPA do 2º tri da Hillenbrand de US$ 0,60 superou as previsões em 9%.
- A receita superou as expectativas, alcançando US$ 716 milhões.
- O preço das ações caiu 1,9% nas negociações pré-mercado apesar dos resultados positivos.
- A empresa enfrenta desafios macroeconômicos, incluindo tarifas e queda na confiança do consumidor.
- A orientação para o ano prevê pressão sobre pedidos e potencial declínio de receita.
Desempenho da empresa
O desempenho geral da Hillenbrand no 2º tri de 2025 mostrou resiliência em um cenário de desafios econômicos. A empresa conseguiu superar as previsões tanto de LPA quanto de receita, embora esses números representem uma queda em relação ao ano anterior. O foco em Materiais de Desempenho e desinvestimentos estratégicos posicionou a Hillenbrand para navegar pelas incertezas do mercado.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 716 milhões, queda de 9% em relação ao ano anterior.
- LPA ajustado: US$ 0,60, uma diminuição de 21% em relação ao ano anterior.
- EBITDA ajustado: US$ 99 milhões, representando um declínio de 19%.
- Fluxo de caixa operacional: Aproximadamente US$ 1 milhão.
Resultados vs. previsões
A Hillenbrand entregou um LPA de US$ 0,60, superando a previsão de US$ 0,55 em aproximadamente 9%. A receita também superou as expectativas, chegando a US$ 716 milhões em comparação com os US$ 691,52 milhões previstos. Essa surpresa positiva contrasta com o desempenho mais modesto do trimestre anterior, refletindo melhorias na eficiência operacional e foco estratégico.
Reação do mercado
Apesar dos resultados positivos, as ações da Hillenbrand sofreram uma queda de 1,9% nas negociações pré-mercado, caindo para US$ 22,20. Esse movimento pode refletir tendências mais amplas do mercado e preocupações dos investidores com as incertezas macroeconômicas em curso. A ação permanece dentro de sua faixa de 52 semanas, que viu uma mínima de US$ 18,36 e uma máxima de US$ 46,92.
Perspectivas e orientações
A Hillenbrand atualizou sua orientação de receita para o ano completo para uma faixa de US$ 2,560 bilhões a US$ 2,620 bilhões. O LPA ajustado está projetado entre US$ 2,10 e US$ 2,45. A empresa prevê pressão contínua sobre pedidos, com potenciais declínios adicionais na receita devido a desafios macroeconômicos.
Comentários da diretoria
A CEO Kim Ryan expressou confiança na força subjacente da empresa apesar dos obstáculos de curto prazo, afirmando: "Embora as condições macroeconômicas atuais apresentem obstáculos de curto prazo, continuamos confiantes na força subjacente do nosso negócio." O CFO Bob Van Hinbergen destacou os desafios no mercado chinês, observando uma "pausa abrupta nos pedidos para aquele negócio de câmara quente na China."
Riscos e desafios
- Pressões macroeconômicas, incluindo tarifas, impactando cadeias de suprimentos globais.
- Declínio na confiança empresarial e do consumidor afetando volumes de pedidos.
- Potenciais declínios adicionais na receita e pressão sobre pedidos.
- O foco estratégico em desinvestimentos e fontes alternativas pode enfrentar riscos de execução.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre as estratégias de mitigação de tarifas da Hillenbrand e os desafios de preços em todos os segmentos de negócios. A empresa abordou potenciais vendas de ativos e detalhou planos para o desinvestimento da TerrAsource, refletindo seus esforços contínuos de realinhamento estratégico.
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