Nova aposta de Buffett dispara dois dígitos; como antecipar esse movimentos?
Investing.com — A Nike Inc. (NYSE:NKE) divulgou seus resultados do terceiro trimestre de 2025, superando as expectativas com um lucro por ação (LPA) de US$ 0,54 contra uma previsão de US$ 0,30. Apesar desta surpresa positiva nos lucros, as ações da empresa enfrentaram uma queda nas negociações após o fechamento do mercado, caindo 5,02% para US$ 68,25. A receita da Nike para o trimestre atingiu US$ 11,3 bilhões, superando os US$ 11,02 bilhões previstos. No entanto, desafios em mercados-chave, particularmente na China, e uma queda nas margens brutas geraram preocupações entre os investidores.
Principais destaques
- LPA da Nike de US$ 0,54 superou significativamente a previsão de US$ 0,30.
- Receita de US$ 11,3 bilhões superou as expectativas, mas caiu 9% em relação ao ano anterior.
- Margens brutas caíram 330 pontos base, chegando a 41,5%.
- Preço das ações caiu 5,02% nas negociações após o fechamento do mercado.
- Foco estratégico na inovação de produtos e liderança de mercado continua.
Desempenho da empresa
O desempenho do terceiro trimestre da Nike refletiu um quadro misto, com fortes lucros ofuscados por receitas em declínio em segmentos-chave. A receita da empresa caiu 9% em comparação ao ano anterior, com quedas notáveis nos canais NIKE Direct e atacado, particularmente na Grande China. Apesar desses desafios, a Nike manteve sua liderança de mercado, concentrando-se na inovação de produtos e parcerias estratégicas.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 11,3 bilhões, queda de 9% em relação ao ano anterior.
- Lucro por ação: US$ 0,54, comparado à previsão de US$ 0,30.
- Margem bruta: 41,5%, queda de 330 pontos base em relação ao ano anterior.
- Taxa efetiva de imposto: 5,9%, comparada a 16,5% no ano anterior.
Lucros vs. previsão
O LPA da Nike de US$ 0,54 superou a previsão de US$ 0,30 em 80%, marcando uma surpresa significativa nos lucros. Este desempenho contrasta com trimestres anteriores, destacando a capacidade da empresa de gerenciar custos e impulsionar a lucratividade apesar dos desafios de receita.
Reação do mercado
Apesar da superação das expectativas de lucro, as ações da Nike caíram 5,02% nas negociações após o fechamento do mercado, fechando em US$ 68,25. A queda das ações pode refletir preocupações dos investidores com a diminuição das receitas e margens brutas, além de pressões mais amplas do mercado. As ações da Nike estão sendo negociadas próximas à sua mínima de 52 semanas de US$ 68,62, indicando desafios contínuos no mercado.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a Nike espera que suas receitas do quarto trimestre diminuam em dois dígitos médios, com margens brutas previstas para cair de 400 a 500 pontos base. A empresa está focada em limpar o estoque e melhorar as vendas a preço integral até o ano fiscal de 2026. Lançamentos de produtos futuros, incluindo uma colaboração com a SKIMS, visam impulsionar o momento da marca.
Comentários executivos
- "A Nike Inc. é uma empresa esportiva. Inspiramos através de marcas icônicas e criamos produtos inovadores para todos os atletas." - Elliot Hill, CEO
- "Estamos focados no que podemos controlar. E para a NIKE neste momento, servir atletas com inovação de novos produtos e reacender o impulso da marca é o que mais importa." - Matt Friend, CFO
Riscos e desafios
- A queda nas receitas na Grande China representa um desafio significativo.
- Pressões competitivas e mudanças nas preferências dos consumidores impactam a participação de mercado.
- Fatores macroeconômicos, incluindo incerteza econômica, afetam a confiança do consumidor.
- Quedas na margem bruta podem pressionar a lucratividade.
- O gerenciamento de estoque continua sendo um foco para evitar excesso de estoque.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram a estratégia da Nike para limpeza de estoque e seu compromisso com o mercado chinês. Os executivos enfatizaram investimentos de longo prazo na criação de demanda e marketing de marca, destacando esforços para reconstruir relacionamentos no atacado e focar em mercados-chave como EUA, China e Reino Unido.
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