Ação do BB fecha em queda após banco acionar AGU contra fake news
Investing.com — A American Express Company (NYSE:AXP) reportou seus resultados do primeiro trimestre de 2025 com um lucro por ação (LPA) de US$ 3,64, superando a previsão de US$ 3,48. A receita ficou em US$ 17 bilhões, alinhada com as expectativas. Apesar do resultado acima do esperado, as ações sofreram uma queda de 1,42% no pré-mercado, fechando em US$ 252,92, refletindo uma diminuição de US$ 3,58 em relação à sessão anterior.
Principais destaques
- American Express superou as expectativas de LPA em 4,6%.
- Receita atingiu a previsão de US$ 17 bilhões, marcando um aumento de 8% em relação ao ano anterior.
- Apesar dos fortes resultados, as ações caíram 1,42% no pré-mercado.
- Gastos dos titulares de cartões e crescimento das taxas contribuíram significativamente para o desempenho.
- A empresa mantém uma perspectiva otimista de crescimento da receita anual entre 8-10%.
Desempenho da empresa
A American Express demonstrou um desempenho robusto no 1º tri de 2025, com receitas aumentando 8% em comparação ao ano anterior. A empresa adicionou 3,4 milhões de novos cartões, e os gastos dos titulares cresceram 6%, destacando a eficácia de sua estratégia para atrair clientes millennials e da Geração Z. O foco da empresa em aprimorar suas propostas de valor e expandir sua oferta de produtos continuou impulsionando o crescimento.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 17 bilhões, aumento de 8% em relação ao ano anterior.
- LPA: US$ 3,64, superando a previsão de US$ 3,48.
- Lucro líquido: US$ 2,6 bilhões.
- Crescimento das taxas de cartão: 20% em base ajustada por câmbio.
- Novos cartões adicionados: 3,4 milhões.
Resultados vs. previsões
A American Express reportou um LPA de US$ 3,64 contra uma previsão de US$ 3,48, representando uma superação de 4,6%. A receita correspondeu às expectativas em US$ 17 bilhões. Este desempenho é consistente com a tendência histórica da empresa de atingir ou superar metas financeiras, impulsionado pelo forte gasto dos titulares de cartões e crescimento das taxas.
Reação do mercado
Apesar da superação dos resultados, as ações da American Express caíram 1,42% no pré-mercado, fechando em US$ 252,92. Esta queda pode refletir tendências mais amplas do mercado ou preocupações dos investidores sobre potenciais incertezas econômicas. As ações permanecem dentro de sua faixa de 52 semanas, com máxima de US$ 326,27 e mínima de US$ 217,18.
Perspectivas e orientações
A American Express mantém sua orientação anual de crescimento de receita entre 8-10% e LPA entre US$ 15 e US$ 15,50. A empresa planeja continuar seus investimentos em infraestrutura tecnológica e no ecossistema de PMEs, focando no crescimento de longo prazo e inovação de produtos.
Comentários da diretoria
O CEO Steve Squeri enfatizou o compromisso da empresa com o crescimento de longo prazo, afirmando: "Estamos administrando esta empresa para o longo prazo". Ele destacou a resiliência do modelo de negócios da American Express, que é menos dependente de receitas de empréstimos e mais focado no crescimento impulsionado por gastos e taxas.
Riscos e desafios
- Incertezas econômicas podem impactar os gastos dos consumidores.
- A competição no mercado de cartões de crédito permanece intensa.
- Pressões macroeconômicas, incluindo potenciais aumentos na taxa de desemprego, podem afetar o desempenho.
- Flutuações cambiais podem impactar a receita internacional.
- Mudanças regulatórias no setor financeiro podem representar desafios.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre potencial antecipação de gastos e incertezas econômicas. Os executivos da American Express expressaram confiança em sua capacidade de navegar por esses desafios e enfatizaram o investimento contínuo em iniciativas de crescimento de longo prazo.
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