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A teleconferência de resultados do Banco Macro para o primeiro trimestre de 2025 revelou uma queda significativa no lucro líquido, com uma diminuição de 59% em comparação ao trimestre anterior. Apesar disso, o banco delineou mudanças estratégicas e metas de crescimento futuro. O preço das ações mostrou um aumento modesto de 2,63% para US$ 68,76 na última sessão de negociação.
Principais destaques
- Lucro líquido caiu 59% em comparação ao trimestre anterior.
- Banco Macro visa um crescimento de 60% em empréstimos em termos reais para 2025.
- O índice de eficiência do banco melhorou para 38,2%.
- Participação de mercado em empréstimos ao setor privado está em 9,5%.
Desempenho da empresa
O Banco Macro reportou um lucro líquido de ARS 45,7 bilhões para o 1º tri de 2025, marcando uma queda de 59% em relação ao trimestre anterior. O retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio foi de 3,81%. Apesar do declínio, o Banco Macro tem se concentrado na diversificação de sua carteira de empréstimos e no aumento de sua participação de mercado em empréstimos ao setor privado, que atualmente está em 9,5%.
Destaques financeiros
- Lucro líquido: ARS 45,7 bilhões, queda de 59% em relação ao trimestre anterior
- Resultado operacional líquido: ARS 81 bilhões, uma diminuição de 9% em relação ao trimestre anterior
- Margem líquida de juros: 23,2%, abaixo dos 24,7% no 4º trimestre de 2024
- Índice de eficiência melhorou para 38,2%
Perspectivas e orientações
O Banco Macro estabeleceu metas ambiciosas para 2025, visando um crescimento de 60% em empréstimos em termos reais e revisando sua meta de crescimento de depósitos para 45%, de 30% anteriormente. O banco espera que seu índice de capital atinja 28-29% e sinalizou potenciais oportunidades de fusões e aquisições nos próximos dois a três anos.
Comentários executivos
Jorge Carriensi, CFO, enfatizou o foco do banco no crescimento orgânico, afirmando: "Estamos acelerando o aumento do crescimento orgânico tanto quanto podemos." Ele também observou o potencial de consolidação no setor bancário argentino, sugerindo que "o número de bancos na Argentina pode diminuir."
Riscos e desafios
- A volatilidade econômica na Argentina pode impactar as projeções de crescimento.
- Altas taxas de inflação, previstas em 30% para 2025, podem afetar os empréstimos ao consumidor.
- Potenciais desafios em atingir as metas revisadas de crescimento de depósitos.
- A consolidação prevista do setor bancário pode alterar a dinâmica competitiva.
A teleconferência de resultados do 1º tri de 2025 do Banco Macro destacou tanto os desafios quanto as iniciativas estratégicas voltadas para fomentar o crescimento e melhorar a eficiência. Apesar da queda significativa no lucro líquido, o foco do banco na diversificação de empréstimos e na expansão da participação de mercado o posiciona para potenciais ganhos futuros.
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