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Investing.com — A Cohen & Steers Inc. (NYSE:CNS) divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, superando as expectativas dos analistas com um lucro por ação (LPA) de US$ 0,75, ligeiramente acima da previsão de US$ 0,74. A receita da empresa atingiu US$ 134,5 milhões, excedendo os US$ 130,64 milhões antecipados. Após o anúncio, as ações da empresa subiram 2,31% no after-hours, refletindo o otimismo dos investidores.
Principais destaques
- A Cohen & Steers reportou LPA e receita acima do esperado para o 1º tri de 2025.
- O preço das ações aumentou 2,31% após o anúncio dos resultados.
- A empresa lançou novos produtos de investimento, incluindo ETFs ativos.
- Os Ativos Sob Gestão (AUM) aumentaram para US$ 87,6 bilhões.
- A taxa efetiva de administração subiu ligeiramente para 59 pontos base.
Desempenho da empresa
A Cohen & Steers demonstrou resiliência no 1º tri de 2025, com seu lucro por ação diminuindo ligeiramente em relação ao trimestre anterior, mas superando as expectativas do mercado. As iniciativas estratégicas da empresa, incluindo o lançamento de novos ETFs ativos e o foco em infraestrutura global listada, a posicionaram bem em meio aos desafios do mercado. O aumento do AUM para US$ 87,6 bilhões indica forte confiança dos investidores e estratégias eficazes de gestão de ativos.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 134,5 milhões (acima dos US$ 130,64 milhões previstos)
- Lucro por ação: US$ 0,75 (previsão de US$ 0,74)
- Margem operacional: 34,7% (queda em relação aos 35,5% do trimestre anterior)
- Ativos Sob Gestão: US$ 87,6 bilhões (aumento em relação aos US$ 85,8 bilhões no 4º trimestre)
Resultados vs. previsões
A Cohen & Steers reportou um LPA de US$ 0,75, ligeiramente acima da previsão de US$ 0,74, marcando uma modesta surpresa nos lucros. A receita de US$ 134,5 milhões superou as expectativas em aproximadamente US$ 3,86 milhões. Esta surpresa positiva está alinhada com a recente tendência da empresa de superar as previsões do mercado, embora a magnitude da superação tenha sido menor em comparação com trimestres anteriores.
Reação do mercado
Após a divulgação dos resultados, o preço das ações da Cohen & Steers subiu 2,31%, refletindo uma reação positiva do mercado. O movimento das ações é notável considerando sua posição dentro da faixa de 52 semanas, com mínima de US$ 64,13 e máxima de US$ 110,67. Esta alta sugere confiança dos investidores na direção estratégica e na saúde financeira da empresa.
Perspectivas e orientações
A Cohen & Steers mantém-se otimista quanto às suas perspectivas futuras, com previsões de LPA para os próximos trimestres variando de US$ 0,75 a US$ 0,78. A empresa prevê crescimento de receita, com projeções para o ano fiscal de 2025 e 2026 estabelecidas em US$ 607,53 milhões e US$ 669,48 milhões, respectivamente. O foco permanecerá na expansão de seu canal de gestão de patrimônio e no lançamento de novas estratégias de investimento.
Comentários dos executivos
O CEO Joe Harvey enfatizou a preparação da empresa para a volatilidade do mercado, afirmando: "Nosso balanço é extremamente forte, então estamos preparados para o que vier pela frente". O CFO Raja Dacore destacou a importância das estratégias de infraestrutura no clima econômico atual, observando: "A infraestrutura realmente se destaca francamente como sendo a estratégia para estagflação".
Riscos e desafios
- Potencial volatilidade do mercado e impactos de recessão.
- Aumento das despesas G&A projetadas para crescer 6-7% ano a ano.
- Manutenção da vantagem competitiva em um ambiente econômico desafiador.
- Gerenciamento dos impactos de tarifas em várias áreas estratégicas.
- Abordagem de um baixo pipeline institucional e suas expectativas futuras.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, os analistas questionaram sobre a estratégia da empresa para lançar novos ETFs e a recepção inicial do mercado. Os executivos também abordaram o potencial de crescimento inorgânico por meio de aquisições e discutiram os impactos das tarifas em diferentes áreas estratégicas, indicando uma abordagem proativa para navegar pelos desafios externos.
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