Ação do BB fecha em queda após banco acionar AGU contra fake news
Investing.com — A Travel + Leisure Co. (NYSE:TNL) divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025 em 23 de abril, revelando um desempenho misto com uma pequena diferença no lucro por ação (LPA), mas uma surpresa positiva na receita. A empresa registrou um LPA de US$ 1,11, ligeiramente abaixo da previsão de US$ 1,12, enquanto a receita superou levemente as expectativas em US$ 934 milhões contra uma previsão de US$ 933,12 milhões. Apesar da pequena diferença no LPA, o mercado reagiu positivamente, com o preço das ações subindo 6,31% para US$ 45,33 na negociação pré-mercado.
Principais destaques
- O EBITDA ajustado aumentou 614% em comparação ao ano anterior, destacando um forte desempenho operacional.
- A receita do segmento de Propriedade de Férias aumentou 4% em relação ao ano anterior, contribuindo para o crescimento geral.
- O preço das ações subiu 6,31% após a divulgação dos resultados, indicando confiança dos investidores.
- A empresa está avançando na inovação de produtos com lançamentos de novos aplicativos e planos de resorts.
- A incerteza econômica e o sentimento do consumidor continuam sendo potenciais desafios.
Desempenho da empresa
A Travel + Leisure Co. demonstrou crescimento notável em seus segmentos principais, particularmente em Propriedade de Férias, que registrou um aumento de 4% na receita para US$ 755 milhões e um crescimento de 18% no EBITDA Ajustado para US$ 159 milhões. No entanto, o segmento de Viagens e Associações experimentou uma queda de 7% na receita e uma redução de 9% no EBITDA Ajustado, refletindo desafios nessa área. A empresa continua focada em inovação e expansão, com planos para novos aplicativos e resorts.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 934 milhões, ligeiramente acima da previsão de US$ 933,12 milhões
- Lucro por ação: US$ 1,11, pouco abaixo da previsão de US$ 1,12
- EBITDA Ajustado do 1º tri: US$ 202 milhões, um aumento de 614% em relação ao ano anterior
- Receita do segmento de Propriedade de Férias: US$ 755 milhões, alta de 4% em relação ao ano anterior
Resultados vs. previsão
A Travel + Leisure Co. reportou um LPA de US$ 1,11, ficando ligeiramente abaixo da previsão de US$ 1,12, um desvio de menos de 1%. A receita, no entanto, superou levemente as expectativas, chegando a US$ 934 milhões em comparação com a previsão de US$ 933,12 milhões. Essa pequena diferença no LPA é consistente com a tendência histórica da empresa de pequenos desvios.
Reação do mercado
O preço das ações da empresa aumentou 6,31% na negociação pré-mercado, refletindo um sentimento positivo dos investidores apesar da pequena diferença no LPA. As ações fecharam anteriormente em US$ 42,64 e subiram para US$ 45,33, indicando confiança na direção estratégica e nas perspectivas futuras da empresa.
Perspectivas e orientações
A Travel + Leisure Co. forneceu orientações otimistas para os próximos trimestres, com expectativas de US$ 245-255 milhões em EBITDA Ajustado para o 2º tri. A empresa também projeta um EBITDA Ajustado anual entre US$ 955-985 milhões. Lançamentos de produtos futuros, incluindo um novo resort Margaritaville e o aplicativo WorldMark, são esperados para impulsionar o crescimento futuro.
Comentários executivos
O CEO Michael Brown enfatizou a resiliência da empresa, afirmando que "Férias não são discricionárias", e expressou confiança na capacidade da empresa de se adaptar rapidamente às mudanças do mercado. Ele também observou: "Não vemos uma retração normal desde 2001", destacando o desempenho estável da empresa em meio a desafios econômicos.
Riscos e desafios
- A incerteza econômica e o declínio do sentimento do consumidor podem impactar o desempenho futuro.
- A queda na receita do segmento de Viagens e Associações representa um desafio.
- Potencial desaceleração do mercado e preocupações com inadimplência precisam ser monitoradas.
- A capacidade da empresa de manter o crescimento em meio a pressões macroeconômicas continua sendo crítica.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre a abordagem da empresa em relação à incerteza econômica e potenciais desacelerações do mercado. Os executivos tranquilizaram as partes interessadas sobre a base robusta de proprietários da empresa e iniciativas estratégicas para mitigar riscos. Preocupações com inadimplência foram abordadas, com a administração confiante no desempenho da carteira.
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